Ernest Lajeunesse em 1890: «Grito de angústia em trezentas páginas, eloquente como uma estatística, impressionante como uma cicatriz, inesquecível.»

André Breton em 1955: «Que eu saiba, é o mais rigoroso assalto à hipocrisia, à impostura, à estupidez, à cobardia. Darien, homem revoltado a existir algum […], hoje continua encarnação mais alta do Único que Stirner quis imaginar: o que aspirava a ser, desde o primeiro ao último dia, "o homem livre na terra livre".»

Fernando Assis Pacheco em 1981: «Trata-se de matar, acabar com a raça, desfazer, no mínimo humilhar, até ao grau do inverosímil, os párias do bivaque. […] Que livro este, que tropeção para o leitor desprevenido! Inútil gastar mais razões, aqui está a punhada na boca do estômago.»