2010 - 2011 - Ana Paula Inácio
«Ana Paula Inácio (n. 1966) reclama um idioma diferente, recuperando o “deficit lírico das cantigas de escárnio e maldizer”. Se os versos imprevisíveis e algum lirismo amoroso não denunciam qualquer défice, é verdade que o “bucolismo” foi no essencial substituído pelo comentário sardónico. Aparecem por isso as redes sociais, os amigos instantâneos, os poetas carreiristas ou as mulheres-troféu.»
Pedro Mexia, Expresso
«Ana Paula Inácio (n. 1966) reclama um idioma diferente, recuperando o “deficit lírico das cantigas de escárnio e maldizer”. Se os versos imprevisíveis e algum lirismo amoroso não denunciam qualquer défice, é verdade que o “bucolismo” foi no essencial substituído pelo comentário sardónico. Aparecem por isso as redes sociais, os amigos instantâneos, os poetas carreiristas ou as mulheres-troféu.»
Pedro Mexia, Expresso
«Ana Paula Inácio (n. 1966) reclama um idioma diferente, recuperando o “deficit lírico das cantigas de escárnio e maldizer”. Se os versos imprevisíveis e algum lirismo amoroso não denunciam qualquer défice, é verdade que o “bucolismo” foi no essencial substituído pelo comentário sardónico. Aparecem por isso as redes sociais, os amigos instantâneos, os poetas carreiristas ou as mulheres-troféu.»
Pedro Mexia, Expresso