31 Sonetos - William Shakespeare

14,00 €
Esgotado

«De entre os 154 sonetos que William Shakespeare nos deixou, publicados em 1609, já no reinado de Jaime I, e que se julga terem sido escritos ao longo de toda a sua carreira, escolhi 31 para esta antologia. Para além do critério de gosto, sempre subjectivo mas nunca irrelevante, essa escolha não foi arbitrária. Os primeiros 126 sonetos do poeta e dramaturgo inglês são dirigidos a um homem, jovem, belo e nobre, geralmente referido como “lovely boy”, ou “fair youth”, amado e idolatrado pelo poeta, que sabe não ser retribuído o seu amor. Os restantes sonetos (do 127 ao 152) são dedicados a uma mulher, normalmente referida como “dark lady”, perigosamente sedutora, uma amante traidora e cruel, mas capaz também de despertar satisfação sexual. Por sua vez, os dois últimos sonetos (153 e 154) recorrem à figura de Cupido para fechar o triângulo amoroso sugerido pela presença do jovem e da mulher como destinatários, exprimindo o conflito entre o poeta e os seus dois objectos amorosos, mas não tratando directa-mente as temáticas presentes nos dois primeiros grupos: a passagem inexorável do tempo, a procriação, o desejo, o erotismo, o ciúme, o abandono, a paixão, ou a força da palavra e da poesia como única forma de perpetuar a beleza e o amor — e a memória do amor.
Seleccionei 25 sonetos de entre o primeiro grupo, os dedicados ao homem jovem, 5 sonetos de entre o segundo grupo, os dedicados à mulher escura e infiel, e o Soneto 154, o último de toda a série. Casos houve em que os sonetos foram agrupados (como os Sonetos 88, 89 e 90), visto dialogarem entre si e se constituírem como argumento próprio. Pareceu-me que esta escolha ofereceria a quem lê uma amostra expressiva do conjunto completo.»

Ver mais títulos deste autor

Seja notificado por e-mail quando o livro voltar.
Adicionar ao carrinho

«De entre os 154 sonetos que William Shakespeare nos deixou, publicados em 1609, já no reinado de Jaime I, e que se julga terem sido escritos ao longo de toda a sua carreira, escolhi 31 para esta antologia. Para além do critério de gosto, sempre subjectivo mas nunca irrelevante, essa escolha não foi arbitrária. Os primeiros 126 sonetos do poeta e dramaturgo inglês são dirigidos a um homem, jovem, belo e nobre, geralmente referido como “lovely boy”, ou “fair youth”, amado e idolatrado pelo poeta, que sabe não ser retribuído o seu amor. Os restantes sonetos (do 127 ao 152) são dedicados a uma mulher, normalmente referida como “dark lady”, perigosamente sedutora, uma amante traidora e cruel, mas capaz também de despertar satisfação sexual. Por sua vez, os dois últimos sonetos (153 e 154) recorrem à figura de Cupido para fechar o triângulo amoroso sugerido pela presença do jovem e da mulher como destinatários, exprimindo o conflito entre o poeta e os seus dois objectos amorosos, mas não tratando directa-mente as temáticas presentes nos dois primeiros grupos: a passagem inexorável do tempo, a procriação, o desejo, o erotismo, o ciúme, o abandono, a paixão, ou a força da palavra e da poesia como única forma de perpetuar a beleza e o amor — e a memória do amor.
Seleccionei 25 sonetos de entre o primeiro grupo, os dedicados ao homem jovem, 5 sonetos de entre o segundo grupo, os dedicados à mulher escura e infiel, e o Soneto 154, o último de toda a série. Casos houve em que os sonetos foram agrupados (como os Sonetos 88, 89 e 90), visto dialogarem entre si e se constituírem como argumento próprio. Pareceu-me que esta escolha ofereceria a quem lê uma amostra expressiva do conjunto completo.»

Ver mais títulos deste autor

«De entre os 154 sonetos que William Shakespeare nos deixou, publicados em 1609, já no reinado de Jaime I, e que se julga terem sido escritos ao longo de toda a sua carreira, escolhi 31 para esta antologia. Para além do critério de gosto, sempre subjectivo mas nunca irrelevante, essa escolha não foi arbitrária. Os primeiros 126 sonetos do poeta e dramaturgo inglês são dirigidos a um homem, jovem, belo e nobre, geralmente referido como “lovely boy”, ou “fair youth”, amado e idolatrado pelo poeta, que sabe não ser retribuído o seu amor. Os restantes sonetos (do 127 ao 152) são dedicados a uma mulher, normalmente referida como “dark lady”, perigosamente sedutora, uma amante traidora e cruel, mas capaz também de despertar satisfação sexual. Por sua vez, os dois últimos sonetos (153 e 154) recorrem à figura de Cupido para fechar o triângulo amoroso sugerido pela presença do jovem e da mulher como destinatários, exprimindo o conflito entre o poeta e os seus dois objectos amorosos, mas não tratando directa-mente as temáticas presentes nos dois primeiros grupos: a passagem inexorável do tempo, a procriação, o desejo, o erotismo, o ciúme, o abandono, a paixão, ou a força da palavra e da poesia como única forma de perpetuar a beleza e o amor — e a memória do amor.
Seleccionei 25 sonetos de entre o primeiro grupo, os dedicados ao homem jovem, 5 sonetos de entre o segundo grupo, os dedicados à mulher escura e infiel, e o Soneto 154, o último de toda a série. Casos houve em que os sonetos foram agrupados (como os Sonetos 88, 89 e 90), visto dialogarem entre si e se constituírem como argumento próprio. Pareceu-me que esta escolha ofereceria a quem lê uma amostra expressiva do conjunto completo.»

Ver mais títulos deste autor

Sonetos - William Shakespeare
18,80 €
Esgotado
Essential Shakespeare
16,73 €
Esgotado
Sonnets - William Shakespeare
9,00 €
Esgotado
Os Sonetos - William Shakespeare
17,50 €
Esgotado