Pastor de Pedras - Manuel Silva-Terra

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Como se faz: juntam-se o tempo e o modo acabados de colher ainda pedrentos
ainda latejantes.
Bater as cinzas do vulcão em castelo. Juntar fermento esmalte

celeste. Amassar amassar até que areia e mão sejam um só vaso.
Enxugar ao sol do deserto durante um epiciclo.
E uma pedra por acaso renasce em carne viva.

Sua artesania vocálica: língua bifurcada
sílabas roubadas ao Deus: percutindo os pilares dos dentes.
A coisa e tu: um instante voraz: labareda perfurando a Terra.

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Como se faz: juntam-se o tempo e o modo acabados de colher ainda pedrentos
ainda latejantes.
Bater as cinzas do vulcão em castelo. Juntar fermento esmalte

celeste. Amassar amassar até que areia e mão sejam um só vaso.
Enxugar ao sol do deserto durante um epiciclo.
E uma pedra por acaso renasce em carne viva.

Sua artesania vocálica: língua bifurcada
sílabas roubadas ao Deus: percutindo os pilares dos dentes.
A coisa e tu: um instante voraz: labareda perfurando a Terra.

Como se faz: juntam-se o tempo e o modo acabados de colher ainda pedrentos
ainda latejantes.
Bater as cinzas do vulcão em castelo. Juntar fermento esmalte

celeste. Amassar amassar até que areia e mão sejam um só vaso.
Enxugar ao sol do deserto durante um epiciclo.
E uma pedra por acaso renasce em carne viva.

Sua artesania vocálica: língua bifurcada
sílabas roubadas ao Deus: percutindo os pilares dos dentes.
A coisa e tu: um instante voraz: labareda perfurando a Terra.