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Poesia A axila de Egon Schiele - André Tecedeiro
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A axila de Egon Schiele - André Tecedeiro

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«Tenho defendido que o século pertence às mulheres, ao seu paradigma enfim livre, ou ao menos insubmisso como nunca, fazendo também com que as poetas se tornem muito mais vibrantes do que os poetas recentes. O André Tecedeiro, contudo, comporta uma retumbante excepção. Às voltas com as questões do corpo, muito outras das que foram trabalhadas exaustivamente por grande tempo no século XX, o seu lugar é uma das últimas novidades masculinas no que ao debate poético diz respeito. O homem que Tecedeiro implica é aquele que falta, o que faz falta, o que ainda nos pode ensinar e deslumbrar.
Apela à minha sensibilidade sobretudo o jeito que tem de se estudar sem sucumbir à angústia. Não lhe falta contundência, clareza ou sobriedade, mas não se entrega exactamente a um aparato trágico de efeitos alardes ou exagerados. É um pensador junto à ciência possível. Interessa-lhe conhecer e mudar. Interessa-lhe a arte e a sabedoria, como se estivesse ao pé de educar a própria natureza. Ao pé de educar o corpo.
Considero-o um dos mais importantes poetas portugueses surgidos neste século. Breve e de aparência simples, a sua profundidade é um hipótese de completude. Essa impossível coisa para que, por utopia, tendemos a correr.»

Valter Hugo Mãe

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«Tenho defendido que o século pertence às mulheres, ao seu paradigma enfim livre, ou ao menos insubmisso como nunca, fazendo também com que as poetas se tornem muito mais vibrantes do que os poetas recentes. O André Tecedeiro, contudo, comporta uma retumbante excepção. Às voltas com as questões do corpo, muito outras das que foram trabalhadas exaustivamente por grande tempo no século XX, o seu lugar é uma das últimas novidades masculinas no que ao debate poético diz respeito. O homem que Tecedeiro implica é aquele que falta, o que faz falta, o que ainda nos pode ensinar e deslumbrar.
Apela à minha sensibilidade sobretudo o jeito que tem de se estudar sem sucumbir à angústia. Não lhe falta contundência, clareza ou sobriedade, mas não se entrega exactamente a um aparato trágico de efeitos alardes ou exagerados. É um pensador junto à ciência possível. Interessa-lhe conhecer e mudar. Interessa-lhe a arte e a sabedoria, como se estivesse ao pé de educar a própria natureza. Ao pé de educar o corpo.
Considero-o um dos mais importantes poetas portugueses surgidos neste século. Breve e de aparência simples, a sua profundidade é um hipótese de completude. Essa impossível coisa para que, por utopia, tendemos a correr.»

Valter Hugo Mãe

«Tenho defendido que o século pertence às mulheres, ao seu paradigma enfim livre, ou ao menos insubmisso como nunca, fazendo também com que as poetas se tornem muito mais vibrantes do que os poetas recentes. O André Tecedeiro, contudo, comporta uma retumbante excepção. Às voltas com as questões do corpo, muito outras das que foram trabalhadas exaustivamente por grande tempo no século XX, o seu lugar é uma das últimas novidades masculinas no que ao debate poético diz respeito. O homem que Tecedeiro implica é aquele que falta, o que faz falta, o que ainda nos pode ensinar e deslumbrar.
Apela à minha sensibilidade sobretudo o jeito que tem de se estudar sem sucumbir à angústia. Não lhe falta contundência, clareza ou sobriedade, mas não se entrega exactamente a um aparato trágico de efeitos alardes ou exagerados. É um pensador junto à ciência possível. Interessa-lhe conhecer e mudar. Interessa-lhe a arte e a sabedoria, como se estivesse ao pé de educar a própria natureza. Ao pé de educar o corpo.
Considero-o um dos mais importantes poetas portugueses surgidos neste século. Breve e de aparência simples, a sua profundidade é um hipótese de completude. Essa impossível coisa para que, por utopia, tendemos a correr.»

Valter Hugo Mãe

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