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Poesia A Oratória dos Mansos - Jorge Melícias
A oratória dos mansos Imagem 1 de 4
A oratória dos mansos
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A oratória dos mansos
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A Oratória dos Mansos - Jorge Melícias

17,75 €

«A obra de Jorge Melícias é uma fúria concêntrica, reduzindo o espectro do que é possível dizer para abarcar apenas uma essência de pendor utópico e já tão eloquente quanto louca. A visão lúcida do sentido do mundo é inevitavelmente perto do abismo, onde tudo se perde, a começar pela glória do conhecimento. Conhecer e ignorar encontram-se, estados iguais, como condenação de regresso ao início de todas as coisas ou confirmação de imprestabilidade.

Agora que reúne a sua obra na mais severa e rigorosa edição, Melícias junta dois inéditos, onde adensa e depura o que já reconhecemos, com "a oratória dos mansos", e denuncia uma inversão, com "eu morrerei deste século às mãos de quem?". Neste último e surpreendente poemário, descolado do poeta que foi, sem se negar, dessacraliza o verso, assumindo-o enquanto performático. Nunca se desmascarou tanto. Jogando com a fantasia e permitindo que esta seja sincera: uma mentira ou ilusão, um artifício, e já nunca uma captura da voz de Deus.

Os poetas são feitos de sua tese e seu contrário. Nem que a perversão do que escreveram fique apenas nas mãos de quem os lê, o certo é que essa perversão é parte da obra, pressentida no primeiro vocábulo. Agora, Jorge Melícias toma em sua própria mão tal ofício. Aqui vai o verso e seu perverso. No fundo, o que sempre se pressentiu, porque nenhuma utopia deixa de estar à mercê da ternura e da corrupção. Assim a vida.»

Valter Hugo Mãe

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«A obra de Jorge Melícias é uma fúria concêntrica, reduzindo o espectro do que é possível dizer para abarcar apenas uma essência de pendor utópico e já tão eloquente quanto louca. A visão lúcida do sentido do mundo é inevitavelmente perto do abismo, onde tudo se perde, a começar pela glória do conhecimento. Conhecer e ignorar encontram-se, estados iguais, como condenação de regresso ao início de todas as coisas ou confirmação de imprestabilidade.

Agora que reúne a sua obra na mais severa e rigorosa edição, Melícias junta dois inéditos, onde adensa e depura o que já reconhecemos, com "a oratória dos mansos", e denuncia uma inversão, com "eu morrerei deste século às mãos de quem?". Neste último e surpreendente poemário, descolado do poeta que foi, sem se negar, dessacraliza o verso, assumindo-o enquanto performático. Nunca se desmascarou tanto. Jogando com a fantasia e permitindo que esta seja sincera: uma mentira ou ilusão, um artifício, e já nunca uma captura da voz de Deus.

Os poetas são feitos de sua tese e seu contrário. Nem que a perversão do que escreveram fique apenas nas mãos de quem os lê, o certo é que essa perversão é parte da obra, pressentida no primeiro vocábulo. Agora, Jorge Melícias toma em sua própria mão tal ofício. Aqui vai o verso e seu perverso. No fundo, o que sempre se pressentiu, porque nenhuma utopia deixa de estar à mercê da ternura e da corrupção. Assim a vida.»

Valter Hugo Mãe

«A obra de Jorge Melícias é uma fúria concêntrica, reduzindo o espectro do que é possível dizer para abarcar apenas uma essência de pendor utópico e já tão eloquente quanto louca. A visão lúcida do sentido do mundo é inevitavelmente perto do abismo, onde tudo se perde, a começar pela glória do conhecimento. Conhecer e ignorar encontram-se, estados iguais, como condenação de regresso ao início de todas as coisas ou confirmação de imprestabilidade.

Agora que reúne a sua obra na mais severa e rigorosa edição, Melícias junta dois inéditos, onde adensa e depura o que já reconhecemos, com "a oratória dos mansos", e denuncia uma inversão, com "eu morrerei deste século às mãos de quem?". Neste último e surpreendente poemário, descolado do poeta que foi, sem se negar, dessacraliza o verso, assumindo-o enquanto performático. Nunca se desmascarou tanto. Jogando com a fantasia e permitindo que esta seja sincera: uma mentira ou ilusão, um artifício, e já nunca uma captura da voz de Deus.

Os poetas são feitos de sua tese e seu contrário. Nem que a perversão do que escreveram fique apenas nas mãos de quem os lê, o certo é que essa perversão é parte da obra, pressentida no primeiro vocábulo. Agora, Jorge Melícias toma em sua própria mão tal ofício. Aqui vai o verso e seu perverso. No fundo, o que sempre se pressentiu, porque nenhuma utopia deixa de estar à mercê da ternura e da corrupção. Assim a vida.»

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