A Ordem do Mundo - Rui Coias

9,00 €

Os poemas de Cóias desmentem aquele gráfico que arruma os novos poetas em tendências esquemáticas. Coias não se assemelha a nenhum dos novos: a sua poesia valoriza a retórica mas não se interessa pela visceralidade, é pastoral mas nunca provinciana, é estranha mas não hermética, é referencial mas não colada ao quotidiano. Alguns poemas têm como cenário caminhos, lagos, estepes, viagens, num tom de sofisticação fria e quase romana que faz lembrar o poeta inglês Geoffrey Hill, O passado, o presente e o futuro são aqui uma mesma dimensão, complexa, densa, elíptica.

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Os poemas de Cóias desmentem aquele gráfico que arruma os novos poetas em tendências esquemáticas. Coias não se assemelha a nenhum dos novos: a sua poesia valoriza a retórica mas não se interessa pela visceralidade, é pastoral mas nunca provinciana, é estranha mas não hermética, é referencial mas não colada ao quotidiano. Alguns poemas têm como cenário caminhos, lagos, estepes, viagens, num tom de sofisticação fria e quase romana que faz lembrar o poeta inglês Geoffrey Hill, O passado, o presente e o futuro são aqui uma mesma dimensão, complexa, densa, elíptica.

Os poemas de Cóias desmentem aquele gráfico que arruma os novos poetas em tendências esquemáticas. Coias não se assemelha a nenhum dos novos: a sua poesia valoriza a retórica mas não se interessa pela visceralidade, é pastoral mas nunca provinciana, é estranha mas não hermética, é referencial mas não colada ao quotidiano. Alguns poemas têm como cenário caminhos, lagos, estepes, viagens, num tom de sofisticação fria e quase romana que faz lembrar o poeta inglês Geoffrey Hill, O passado, o presente e o futuro são aqui uma mesma dimensão, complexa, densa, elíptica.