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Poesia Amar o tempo das grandes maldições - Luís Costa
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Amar o tempo das grandes maldições - Luís Costa

12,20 €

«A poesia de Luís Costa é uma disforia erudita, modo de certo desespero que encontra no fascínio pela grande história literária e filosófica do mundo um destino sem maior sentido do que o da tragédia.

Acompanho seus inéditos há um tempo e admiro a obstinação e esse frontal desencanto. Como de um leitor atento, ávido, os seus textos são forma de diálogo com infinitas interpretações que, mais do que glorificar as grandes obras, conclui que estamos tão encurralados quanto os génios. Obra nenhuma nos tirará a angústia, destino nenhum nos salvará.

O poder da poesia de Luís Costa, que eu diria estrear maduro, está em ser sem ingenuidade. Seus versos são já sageza, ponderação, assunção. Não têm paciência para assuntos menores. São ao centro absoluto da existência.»

Valter Hugo Mãe

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«A poesia de Luís Costa é uma disforia erudita, modo de certo desespero que encontra no fascínio pela grande história literária e filosófica do mundo um destino sem maior sentido do que o da tragédia.

Acompanho seus inéditos há um tempo e admiro a obstinação e esse frontal desencanto. Como de um leitor atento, ávido, os seus textos são forma de diálogo com infinitas interpretações que, mais do que glorificar as grandes obras, conclui que estamos tão encurralados quanto os génios. Obra nenhuma nos tirará a angústia, destino nenhum nos salvará.

O poder da poesia de Luís Costa, que eu diria estrear maduro, está em ser sem ingenuidade. Seus versos são já sageza, ponderação, assunção. Não têm paciência para assuntos menores. São ao centro absoluto da existência.»

Valter Hugo Mãe

«A poesia de Luís Costa é uma disforia erudita, modo de certo desespero que encontra no fascínio pela grande história literária e filosófica do mundo um destino sem maior sentido do que o da tragédia.

Acompanho seus inéditos há um tempo e admiro a obstinação e esse frontal desencanto. Como de um leitor atento, ávido, os seus textos são forma de diálogo com infinitas interpretações que, mais do que glorificar as grandes obras, conclui que estamos tão encurralados quanto os génios. Obra nenhuma nos tirará a angústia, destino nenhum nos salvará.

O poder da poesia de Luís Costa, que eu diria estrear maduro, está em ser sem ingenuidade. Seus versos são já sageza, ponderação, assunção. Não têm paciência para assuntos menores. São ao centro absoluto da existência.»

Valter Hugo Mãe

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