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Poesia “aos que chegaram depois” / a vida e o seu duplo - Ramiro S. Osório
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“aos que chegaram depois” / a vida e o seu duplo - Ramiro S. Osório

16,00 €

Qual é a sintomatologia desta antologia?

Nunca me passaria pela cabeça auto-antologiar-me. Passou pela de alguém um projecto que não foi realizado. 
Este livro é uma conclusão (parcial?) do meu objectivo nesse projecto: tentar identificar o que é que identifica a poesia que escrevo.
Encontrei o que me parecem ser duas paredes mestras que criam uma dualidade.
Tal como o meu livro de estreia na Companhia das Ilhas (Ao Largo de Delos) assenta na dualidade de duas Grécias (Grécia-Luz / Grécia-Treva), neste novo livro, a dualidade volta a estar presente, e cria tensão entre dois Ramiros: o da vida e o do duplo da vida chamado literatura. 
Eu sou (malgré-moi?) o sujeito e o objecto de (pelo menos) essas duas paredes mestras. Sou aquele que dedica o que escreve "aos que chegaram depois" e sou aquele que escreve que não quer escrever, mas sim viver. Como se escrever não fosse viver! (E não é.)
"- Não é nada de bom-tom o sujeito (quem escreve) ter-se como objecto (do que escreve). Não é nada de bom-tom escrever o cântico de si próprio." Eu sei. 
(R.S.O.)

_

«Ramiro S. Osório tem tido uma actividade literária ao longo de dezenas de anos, sobretudo, mas não exclusivamente, como poeta. a sua obra está consolidada no panorama da criação portuguesa, e situa-se na raiz de uma convulsão cosmopolita, rebelde, de invenção sem regras. Usa a linguagem como um material concreto, fonológico, gráfico, em que um forte pendor experimental é equilibrado por afloramentos de humor surrealista, num flagrar inconfundível de desconcertos.»
Fernando Cabral Martins

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Qual é a sintomatologia desta antologia?

Nunca me passaria pela cabeça auto-antologiar-me. Passou pela de alguém um projecto que não foi realizado. 
Este livro é uma conclusão (parcial?) do meu objectivo nesse projecto: tentar identificar o que é que identifica a poesia que escrevo.
Encontrei o que me parecem ser duas paredes mestras que criam uma dualidade.
Tal como o meu livro de estreia na Companhia das Ilhas (Ao Largo de Delos) assenta na dualidade de duas Grécias (Grécia-Luz / Grécia-Treva), neste novo livro, a dualidade volta a estar presente, e cria tensão entre dois Ramiros: o da vida e o do duplo da vida chamado literatura. 
Eu sou (malgré-moi?) o sujeito e o objecto de (pelo menos) essas duas paredes mestras. Sou aquele que dedica o que escreve "aos que chegaram depois" e sou aquele que escreve que não quer escrever, mas sim viver. Como se escrever não fosse viver! (E não é.)
"- Não é nada de bom-tom o sujeito (quem escreve) ter-se como objecto (do que escreve). Não é nada de bom-tom escrever o cântico de si próprio." Eu sei. 
(R.S.O.)

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«Ramiro S. Osório tem tido uma actividade literária ao longo de dezenas de anos, sobretudo, mas não exclusivamente, como poeta. a sua obra está consolidada no panorama da criação portuguesa, e situa-se na raiz de uma convulsão cosmopolita, rebelde, de invenção sem regras. Usa a linguagem como um material concreto, fonológico, gráfico, em que um forte pendor experimental é equilibrado por afloramentos de humor surrealista, num flagrar inconfundível de desconcertos.»
Fernando Cabral Martins

Qual é a sintomatologia desta antologia?

Nunca me passaria pela cabeça auto-antologiar-me. Passou pela de alguém um projecto que não foi realizado. 
Este livro é uma conclusão (parcial?) do meu objectivo nesse projecto: tentar identificar o que é que identifica a poesia que escrevo.
Encontrei o que me parecem ser duas paredes mestras que criam uma dualidade.
Tal como o meu livro de estreia na Companhia das Ilhas (Ao Largo de Delos) assenta na dualidade de duas Grécias (Grécia-Luz / Grécia-Treva), neste novo livro, a dualidade volta a estar presente, e cria tensão entre dois Ramiros: o da vida e o do duplo da vida chamado literatura. 
Eu sou (malgré-moi?) o sujeito e o objecto de (pelo menos) essas duas paredes mestras. Sou aquele que dedica o que escreve "aos que chegaram depois" e sou aquele que escreve que não quer escrever, mas sim viver. Como se escrever não fosse viver! (E não é.)
"- Não é nada de bom-tom o sujeito (quem escreve) ter-se como objecto (do que escreve). Não é nada de bom-tom escrever o cântico de si próprio." Eu sei. 
(R.S.O.)

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Fernando Cabral Martins

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Rua Sá de Noronha, 115
4050-526 Porto, Portugal

Horário: seg-sáb 10h—13h / 14h—18h
Schedule: mon-fri 10h—13h / 14h—18h

Tel/Phone: 22 202 3071
Contacto apenas mensagem escrita / Only text — 928 129 119

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