


Asa do Avô – Amândio Reis
Asa do Avô visita alguns lugares da imaginação de uma criança. Esses lugares agregam-se para formar uma morada incerta. Ao passar entre eles, a criança descobre que não ganha nem perde sozinha a sua própria memória. Dez fotografias, mais uma, acompanham os textos em prosa. Umas são um espelho e outras são uma porta, mas todas têm um pouco das duas coisas. Talvez a história tenha começado com uma imagem extraviada, talvez com uma frase solta, entreouvida há muito tempo, noutro lugar.
Asa do Avô visita alguns lugares da imaginação de uma criança. Esses lugares agregam-se para formar uma morada incerta. Ao passar entre eles, a criança descobre que não ganha nem perde sozinha a sua própria memória. Dez fotografias, mais uma, acompanham os textos em prosa. Umas são um espelho e outras são uma porta, mas todas têm um pouco das duas coisas. Talvez a história tenha começado com uma imagem extraviada, talvez com uma frase solta, entreouvida há muito tempo, noutro lugar.
Asa do Avô visita alguns lugares da imaginação de uma criança. Esses lugares agregam-se para formar uma morada incerta. Ao passar entre eles, a criança descobre que não ganha nem perde sozinha a sua própria memória. Dez fotografias, mais uma, acompanham os textos em prosa. Umas são um espelho e outras são uma porta, mas todas têm um pouco das duas coisas. Talvez a história tenha começado com uma imagem extraviada, talvez com uma frase solta, entreouvida há muito tempo, noutro lugar.