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Poesia Aterro - Jorge Aguiar Oliveira
Jorge_Aguiar_Oliveira_ATERRO_978-989-9007-75-8_perspect.jpg Imagem 1 de
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Aterro - Jorge Aguiar Oliveira

16,50 €

A sucessão de actos em Aterro sugere uma aproximação da literatura ao teatro sombrio e desolador da era contemporânea. No encalço de obras anteriores como Ranço, Jorge Aguiar Oliveira traça uma geografia da decadência e da putrefacção, alicerçada na construção de cenários poéticos poliédricos, escatológicos, apocalípticos, povoada mais pela máquina humanizada do que pela acção humana, esta cada vez mais mecanizada, entorpecida e alienada, agrilhoada a uma nova ética da vigilância, disfarçada de conexão e leveza, dentro da qual tudo o que se movimenta “deve ser domesticado-amestrado logo de início”. O negrume ácido destes poemas, assomado por imagens densas e hostis, ritmos sulfúricos, disrupções sintácticas e morfológicas, coloca-nos perante uma voz irreverente e inquieta, que não só não receia nenhum confronto com o desconforto a que nos obriga como, aliás, parece disposta a assombrar-nos com as suas visões de um mundo em decomposição, feito de despojos poluídos
com a promessa de um progresso triunfal.

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A sucessão de actos em Aterro sugere uma aproximação da literatura ao teatro sombrio e desolador da era contemporânea. No encalço de obras anteriores como Ranço, Jorge Aguiar Oliveira traça uma geografia da decadência e da putrefacção, alicerçada na construção de cenários poéticos poliédricos, escatológicos, apocalípticos, povoada mais pela máquina humanizada do que pela acção humana, esta cada vez mais mecanizada, entorpecida e alienada, agrilhoada a uma nova ética da vigilância, disfarçada de conexão e leveza, dentro da qual tudo o que se movimenta “deve ser domesticado-amestrado logo de início”. O negrume ácido destes poemas, assomado por imagens densas e hostis, ritmos sulfúricos, disrupções sintácticas e morfológicas, coloca-nos perante uma voz irreverente e inquieta, que não só não receia nenhum confronto com o desconforto a que nos obriga como, aliás, parece disposta a assombrar-nos com as suas visões de um mundo em decomposição, feito de despojos poluídos
com a promessa de um progresso triunfal.

A sucessão de actos em Aterro sugere uma aproximação da literatura ao teatro sombrio e desolador da era contemporânea. No encalço de obras anteriores como Ranço, Jorge Aguiar Oliveira traça uma geografia da decadência e da putrefacção, alicerçada na construção de cenários poéticos poliédricos, escatológicos, apocalípticos, povoada mais pela máquina humanizada do que pela acção humana, esta cada vez mais mecanizada, entorpecida e alienada, agrilhoada a uma nova ética da vigilância, disfarçada de conexão e leveza, dentro da qual tudo o que se movimenta “deve ser domesticado-amestrado logo de início”. O negrume ácido destes poemas, assomado por imagens densas e hostis, ritmos sulfúricos, disrupções sintácticas e morfológicas, coloca-nos perante uma voz irreverente e inquieta, que não só não receia nenhum confronto com o desconforto a que nos obriga como, aliás, parece disposta a assombrar-nos com as suas visões de um mundo em decomposição, feito de despojos poluídos
com a promessa de um progresso triunfal.

Livraria Poetria
Rua Sá de Noronha, 115
4050-526 Porto, Portugal

Horário: seg-sáb 10h—13h / 14h—18h
Schedule: mon-fri 10h—13h / 14h—18h

Tel/Phone: 22 202 3071
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