Aves Dormindo Enquanto Flutuam - Shiki

22,00 €
Aves Dormindo Enquanto Flutuam, de Masaoki Shiki, encerra uma tetralogia de obras dedicadas aos Quatro Grandes da Poesia Haiku (iniciada com Matsuo Bashô e continuada com Kobayashi Issa e Yosa Buson), permitindo ao leitor português mergulhar na poesia oriental nos seus matizes, melodias e imagens plenos. Com introdução, notas e versões portuguesas de Joaquim M. Palma, deixemo-nos seduzir pelos singelos versos de Masaoka Shiki: «Pondo de parte as questões existenciais, o sofrimento e a morte, usufruamos, por agora, da magia e beleza que Shiki – um humano que adorava comer diospiros e questionar convenções – deixou ao mundo do futuro como herança do seu sentir poético.»
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Aves Dormindo Enquanto Flutuam, de Masaoki Shiki, encerra uma tetralogia de obras dedicadas aos Quatro Grandes da Poesia Haiku (iniciada com Matsuo Bashô e continuada com Kobayashi Issa e Yosa Buson), permitindo ao leitor português mergulhar na poesia oriental nos seus matizes, melodias e imagens plenos. Com introdução, notas e versões portuguesas de Joaquim M. Palma, deixemo-nos seduzir pelos singelos versos de Masaoka Shiki: «Pondo de parte as questões existenciais, o sofrimento e a morte, usufruamos, por agora, da magia e beleza que Shiki – um humano que adorava comer diospiros e questionar convenções – deixou ao mundo do futuro como herança do seu sentir poético.»
Aves Dormindo Enquanto Flutuam, de Masaoki Shiki, encerra uma tetralogia de obras dedicadas aos Quatro Grandes da Poesia Haiku (iniciada com Matsuo Bashô e continuada com Kobayashi Issa e Yosa Buson), permitindo ao leitor português mergulhar na poesia oriental nos seus matizes, melodias e imagens plenos. Com introdução, notas e versões portuguesas de Joaquim M. Palma, deixemo-nos seduzir pelos singelos versos de Masaoka Shiki: «Pondo de parte as questões existenciais, o sofrimento e a morte, usufruamos, por agora, da magia e beleza que Shiki – um humano que adorava comer diospiros e questionar convenções – deixou ao mundo do futuro como herança do seu sentir poético.»