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Poesia Branco no Branco; Contra a Obscuridade — Eugénio de Andrade
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Branco no Branco; Contra a Obscuridade — Eugénio de Andrade

12,20 €

Este volume reúne dois livros de Eugénio de Andrade, escritos já em plena maturidade poética do autor: «Branco no Branco», de 1984, e «Contra a Obscuridade» de 1988. Como nos diz António Carlos Cortez, no prefácio que escreveu para esta edição, «Dos ecos que se propagam de Branco no «Branco · Contra a Obscuridade» para a nossa própria leitura, vale a pena ver como vibram nas páginas finais desta reunião certos flashes que dão conta do estado último a que esta escrita chegou: um estado de máxima depuração, uma depuração que não deixa de ser um assumir da imperfeição de todo o objecto, pois que a poesia é um processo a fazer-se, "labor limae" infindável.»

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Este volume reúne dois livros de Eugénio de Andrade, escritos já em plena maturidade poética do autor: «Branco no Branco», de 1984, e «Contra a Obscuridade» de 1988. Como nos diz António Carlos Cortez, no prefácio que escreveu para esta edição, «Dos ecos que se propagam de Branco no «Branco · Contra a Obscuridade» para a nossa própria leitura, vale a pena ver como vibram nas páginas finais desta reunião certos flashes que dão conta do estado último a que esta escrita chegou: um estado de máxima depuração, uma depuração que não deixa de ser um assumir da imperfeição de todo o objecto, pois que a poesia é um processo a fazer-se, "labor limae" infindável.»

Este volume reúne dois livros de Eugénio de Andrade, escritos já em plena maturidade poética do autor: «Branco no Branco», de 1984, e «Contra a Obscuridade» de 1988. Como nos diz António Carlos Cortez, no prefácio que escreveu para esta edição, «Dos ecos que se propagam de Branco no «Branco · Contra a Obscuridade» para a nossa própria leitura, vale a pena ver como vibram nas páginas finais desta reunião certos flashes que dão conta do estado último a que esta escrita chegou: um estado de máxima depuração, uma depuração que não deixa de ser um assumir da imperfeição de todo o objecto, pois que a poesia é um processo a fazer-se, "labor limae" infindável.»

Livraria Poetria
Rua Sá de Noronha, 115
4050-526 Porto, Portugal

Horário: seg-sáb 10h—13h / 14h—18h
Schedule: mon-fri 10h—13h / 14h—18h

Tel/Phone: 22 202 3071
Contacto apenas mensagem escrita / Only text — 928 129 119

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