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Poesia Curtas-Metragens - Jorge Gomes Miranda
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Curtas-Metragens - Jorge Gomes Miranda

8,10 €

Terceiro livro de poemas de Jorge Gomes Miranda, "Curtas Metragens" vem reiterar que estamos em presença de um dos nomes mais significativos da poesia portuguesa surgida nos anos 90. Poeta da "concisão" e do "rigor prosódico e emotivo", como escreveu Manuel de Freitas (Expresso-Cartaz, 7.12.02), JGM dá-nos a ler nestas suas "Curtas Metragens" poemas que falam de "pequenos nadas" do dia a dia (um graffiti numa parede, um rosto na televisão), da perturbação que um corpo ou um olhar podem causar ("Entraste no café./O arpão dos olhos./A intempérie dos lábios"), do amor, da infância, do passar dos anos e do sentido da vida ("trinta anos/ idade em que não sabemos/se estamos a edificar ou a demolir a nossa vida").

"Jorge Gomes Miranda é, sem dúvida, um dos mais convincentes poetas entre nós revelados na década de 90. (...) Algures entre 'o deserto do amor' e a ferida 'transparência do mundo' (pág. 13), este livro constitui, desde já, um dos momentos altos da poesia portuguesa publicada em 2002."
Manuel de Freitas, Expresso-Cartaz, 7.12.02

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Terceiro livro de poemas de Jorge Gomes Miranda, "Curtas Metragens" vem reiterar que estamos em presença de um dos nomes mais significativos da poesia portuguesa surgida nos anos 90. Poeta da "concisão" e do "rigor prosódico e emotivo", como escreveu Manuel de Freitas (Expresso-Cartaz, 7.12.02), JGM dá-nos a ler nestas suas "Curtas Metragens" poemas que falam de "pequenos nadas" do dia a dia (um graffiti numa parede, um rosto na televisão), da perturbação que um corpo ou um olhar podem causar ("Entraste no café./O arpão dos olhos./A intempérie dos lábios"), do amor, da infância, do passar dos anos e do sentido da vida ("trinta anos/ idade em que não sabemos/se estamos a edificar ou a demolir a nossa vida").

"Jorge Gomes Miranda é, sem dúvida, um dos mais convincentes poetas entre nós revelados na década de 90. (...) Algures entre 'o deserto do amor' e a ferida 'transparência do mundo' (pág. 13), este livro constitui, desde já, um dos momentos altos da poesia portuguesa publicada em 2002."
Manuel de Freitas, Expresso-Cartaz, 7.12.02

Terceiro livro de poemas de Jorge Gomes Miranda, "Curtas Metragens" vem reiterar que estamos em presença de um dos nomes mais significativos da poesia portuguesa surgida nos anos 90. Poeta da "concisão" e do "rigor prosódico e emotivo", como escreveu Manuel de Freitas (Expresso-Cartaz, 7.12.02), JGM dá-nos a ler nestas suas "Curtas Metragens" poemas que falam de "pequenos nadas" do dia a dia (um graffiti numa parede, um rosto na televisão), da perturbação que um corpo ou um olhar podem causar ("Entraste no café./O arpão dos olhos./A intempérie dos lábios"), do amor, da infância, do passar dos anos e do sentido da vida ("trinta anos/ idade em que não sabemos/se estamos a edificar ou a demolir a nossa vida").

"Jorge Gomes Miranda é, sem dúvida, um dos mais convincentes poetas entre nós revelados na década de 90. (...) Algures entre 'o deserto do amor' e a ferida 'transparência do mundo' (pág. 13), este livro constitui, desde já, um dos momentos altos da poesia portuguesa publicada em 2002."
Manuel de Freitas, Expresso-Cartaz, 7.12.02

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