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Poesia Emilia Galotti - Gotthold Ephraim Lessing
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Emilia Galotti - Gotthold Ephraim Lessing

8,50 €

Emilia Galotti é uma das poucas obras “modernas” – fria e clara, sem os excessos já românticos do próprio Werther [de Goethe] – do seu tempo; de uma obra que coloca a situação trágica sob a luz da modernidade possível na época: a da escolha da morte livre, e não do suicídio (a língua alemã distingue mais claramente entre as duas coisas). Por razões éticas, e não por sujeição a um qualquer “destino”. É a – paradoxal, já o dissemos – afirmação do sujeito burguês na pessoa de uma personagem de mulher à primeira vista (e durante quase toda a acção, à excepção do final) apagada e distante, sem presença e dependente. Mas Emilia, como Werther, revela a força das suas fraquezas ao mostrar (contra a ideologia dominante da família patriarcal transformada em microcosmo que espelha a própria sociedade) que não se nasce nem se morre apenas por um determinismo biológico, por obra e graça de um destino imponderável (antigo) ou radicado no próprio carácter (moderno, shakespeariano), mas por decisão.

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Emilia Galotti é uma das poucas obras “modernas” – fria e clara, sem os excessos já românticos do próprio Werther [de Goethe] – do seu tempo; de uma obra que coloca a situação trágica sob a luz da modernidade possível na época: a da escolha da morte livre, e não do suicídio (a língua alemã distingue mais claramente entre as duas coisas). Por razões éticas, e não por sujeição a um qualquer “destino”. É a – paradoxal, já o dissemos – afirmação do sujeito burguês na pessoa de uma personagem de mulher à primeira vista (e durante quase toda a acção, à excepção do final) apagada e distante, sem presença e dependente. Mas Emilia, como Werther, revela a força das suas fraquezas ao mostrar (contra a ideologia dominante da família patriarcal transformada em microcosmo que espelha a própria sociedade) que não se nasce nem se morre apenas por um determinismo biológico, por obra e graça de um destino imponderável (antigo) ou radicado no próprio carácter (moderno, shakespeariano), mas por decisão.

Emilia Galotti é uma das poucas obras “modernas” – fria e clara, sem os excessos já românticos do próprio Werther [de Goethe] – do seu tempo; de uma obra que coloca a situação trágica sob a luz da modernidade possível na época: a da escolha da morte livre, e não do suicídio (a língua alemã distingue mais claramente entre as duas coisas). Por razões éticas, e não por sujeição a um qualquer “destino”. É a – paradoxal, já o dissemos – afirmação do sujeito burguês na pessoa de uma personagem de mulher à primeira vista (e durante quase toda a acção, à excepção do final) apagada e distante, sem presença e dependente. Mas Emilia, como Werther, revela a força das suas fraquezas ao mostrar (contra a ideologia dominante da família patriarcal transformada em microcosmo que espelha a própria sociedade) que não se nasce nem se morre apenas por um determinismo biológico, por obra e graça de um destino imponderável (antigo) ou radicado no próprio carácter (moderno, shakespeariano), mas por decisão.

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