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Poesia Giz Preto — Gonçalo Fernandes
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Giz Preto — Gonçalo Fernandes

€13.30

Nas Olimpíadas realizadas em Montreal no ano de 1976
os júris das provas de ginástica em barras assimétricas
e o resto do mundo (excepto os placards electrónicos)
por várias ocasiões consideraram desprezáveis
todas – mas todas! – as máculas naturais e terrenas
de Nadia Comaneci

O próprio Movimento sorriu pela primeira vez

Metade do Tempo gelara de comoção na barra superior
de punhos fechados sob uma intocável verticalidade
quando o Tempo Restante efectuou a sua saída pela paralela
sem mãos
a voar

Foi a última vez que o Movimento derramou uma lágrima
e essa lágrima não era de ouro
mas de água e sal
como as lágrimas humanas

Foi em 1976, nos Jogos Olímpicos de Montreal, Canadá
Menos de um minuto de Nadia Comaneci
a sós com duas barras paralelas assimétricas
e o resto é paisagem –

o século

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Nas Olimpíadas realizadas em Montreal no ano de 1976
os júris das provas de ginástica em barras assimétricas
e o resto do mundo (excepto os placards electrónicos)
por várias ocasiões consideraram desprezáveis
todas – mas todas! – as máculas naturais e terrenas
de Nadia Comaneci

O próprio Movimento sorriu pela primeira vez

Metade do Tempo gelara de comoção na barra superior
de punhos fechados sob uma intocável verticalidade
quando o Tempo Restante efectuou a sua saída pela paralela
sem mãos
a voar

Foi a última vez que o Movimento derramou uma lágrima
e essa lágrima não era de ouro
mas de água e sal
como as lágrimas humanas

Foi em 1976, nos Jogos Olímpicos de Montreal, Canadá
Menos de um minuto de Nadia Comaneci
a sós com duas barras paralelas assimétricas
e o resto é paisagem –

o século

Nas Olimpíadas realizadas em Montreal no ano de 1976
os júris das provas de ginástica em barras assimétricas
e o resto do mundo (excepto os placards electrónicos)
por várias ocasiões consideraram desprezáveis
todas – mas todas! – as máculas naturais e terrenas
de Nadia Comaneci

O próprio Movimento sorriu pela primeira vez

Metade do Tempo gelara de comoção na barra superior
de punhos fechados sob uma intocável verticalidade
quando o Tempo Restante efectuou a sua saída pela paralela
sem mãos
a voar

Foi a última vez que o Movimento derramou uma lágrima
e essa lágrima não era de ouro
mas de água e sal
como as lágrimas humanas

Foi em 1976, nos Jogos Olímpicos de Montreal, Canadá
Menos de um minuto de Nadia Comaneci
a sós com duas barras paralelas assimétricas
e o resto é paisagem –

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