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Poesia Inéditos — Os Últimos Poemas de Florbela Espanca
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Inéditos — Os Últimos Poemas de Florbela Espanca

12,00 €
Esgotado

Passados mais de oitenta anos da morte da poetisa de Portugal, a voz do tempo faz elevar em ecos de memória mais seis sonetos de incontestável traça florbeliana.
Hoje publicados para o grande público, «Velhinha e Moça», «Condenados», «Riso Amargo», «Onde?», «Drama Eterno» e «Exilada», podem encontrar a leitura dos que os esperavam. Estes poemas repousaram nas mãos da sua grata discípula, a Prof.ª Aurélia Borges, no silêncio que aguarda o momento da ressurreição.
Entregues à investigadora Severina Gonçalves, difundidos para todo o mundo pelo Grupo de Poesia Florbela Espanca, da Nova Acrópole, estas imagens feitas poemas encontram imersas, nestas páginas, os seus inconfessáveis destinatários.

Certifica o biógrafo da poetisa, o Prof. José Carlos Fernández:
«(…) se cada obra de arte é um cristal alquímico que na vivência estética desvela uma verdade profunda, se cada poema é, no encantamento dos seus versos e na música das suas imagens e símbolos, uma porta aberta para um caminho que nos faz entrar no belo e desconhecido, cada um destes sonetos também nos convida a penetrar no santuário de Soror Saudade e a sentir palpitando a vida e alma de Florbela, como charneca estéril que floresce.»


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Passados mais de oitenta anos da morte da poetisa de Portugal, a voz do tempo faz elevar em ecos de memória mais seis sonetos de incontestável traça florbeliana.
Hoje publicados para o grande público, «Velhinha e Moça», «Condenados», «Riso Amargo», «Onde?», «Drama Eterno» e «Exilada», podem encontrar a leitura dos que os esperavam. Estes poemas repousaram nas mãos da sua grata discípula, a Prof.ª Aurélia Borges, no silêncio que aguarda o momento da ressurreição.
Entregues à investigadora Severina Gonçalves, difundidos para todo o mundo pelo Grupo de Poesia Florbela Espanca, da Nova Acrópole, estas imagens feitas poemas encontram imersas, nestas páginas, os seus inconfessáveis destinatários.

Certifica o biógrafo da poetisa, o Prof. José Carlos Fernández:
«(…) se cada obra de arte é um cristal alquímico que na vivência estética desvela uma verdade profunda, se cada poema é, no encantamento dos seus versos e na música das suas imagens e símbolos, uma porta aberta para um caminho que nos faz entrar no belo e desconhecido, cada um destes sonetos também nos convida a penetrar no santuário de Soror Saudade e a sentir palpitando a vida e alma de Florbela, como charneca estéril que floresce.»


Passados mais de oitenta anos da morte da poetisa de Portugal, a voz do tempo faz elevar em ecos de memória mais seis sonetos de incontestável traça florbeliana.
Hoje publicados para o grande público, «Velhinha e Moça», «Condenados», «Riso Amargo», «Onde?», «Drama Eterno» e «Exilada», podem encontrar a leitura dos que os esperavam. Estes poemas repousaram nas mãos da sua grata discípula, a Prof.ª Aurélia Borges, no silêncio que aguarda o momento da ressurreição.
Entregues à investigadora Severina Gonçalves, difundidos para todo o mundo pelo Grupo de Poesia Florbela Espanca, da Nova Acrópole, estas imagens feitas poemas encontram imersas, nestas páginas, os seus inconfessáveis destinatários.

Certifica o biógrafo da poetisa, o Prof. José Carlos Fernández:
«(…) se cada obra de arte é um cristal alquímico que na vivência estética desvela uma verdade profunda, se cada poema é, no encantamento dos seus versos e na música das suas imagens e símbolos, uma porta aberta para um caminho que nos faz entrar no belo e desconhecido, cada um destes sonetos também nos convida a penetrar no santuário de Soror Saudade e a sentir palpitando a vida e alma de Florbela, como charneca estéril que floresce.»


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