Língua-mãe — Gabriela Gomes

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“Acho que este livro começa na Itália, três vezes: a primeira vez quando visitei Bolonha em abril de 2018 no meu aniversário de 31 anos com o intuito de comer a verdadeira bolonhesa - comer pra mim é importante -, a segunda quando fui a Nápoles em novembro de 2018 e a terceira vez quando ouvi uma Professora chamada Vita Fortunati da Universidade de Bolonha, numa palestra na Faculdade de Letras do Porto, quando a minha filha tinha apenas 12 dias. Eu nunca vou esquecer a pronúncia daquela mulher falando em inglês com sotaque italiano e que conseguiu me tirar da função materna me levando novamente para uma função de aluna. Da palestra anotei: writing in a foreign language - trying to construct an identification - not erasing oneself.”

(Do Prefácio)

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“Acho que este livro começa na Itália, três vezes: a primeira vez quando visitei Bolonha em abril de 2018 no meu aniversário de 31 anos com o intuito de comer a verdadeira bolonhesa - comer pra mim é importante -, a segunda quando fui a Nápoles em novembro de 2018 e a terceira vez quando ouvi uma Professora chamada Vita Fortunati da Universidade de Bolonha, numa palestra na Faculdade de Letras do Porto, quando a minha filha tinha apenas 12 dias. Eu nunca vou esquecer a pronúncia daquela mulher falando em inglês com sotaque italiano e que conseguiu me tirar da função materna me levando novamente para uma função de aluna. Da palestra anotei: writing in a foreign language - trying to construct an identification - not erasing oneself.”

(Do Prefácio)

“Acho que este livro começa na Itália, três vezes: a primeira vez quando visitei Bolonha em abril de 2018 no meu aniversário de 31 anos com o intuito de comer a verdadeira bolonhesa - comer pra mim é importante -, a segunda quando fui a Nápoles em novembro de 2018 e a terceira vez quando ouvi uma Professora chamada Vita Fortunati da Universidade de Bolonha, numa palestra na Faculdade de Letras do Porto, quando a minha filha tinha apenas 12 dias. Eu nunca vou esquecer a pronúncia daquela mulher falando em inglês com sotaque italiano e que conseguiu me tirar da função materna me levando novamente para uma função de aluna. Da palestra anotei: writing in a foreign language - trying to construct an identification - not erasing oneself.”

(Do Prefácio)

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