Pular para conteúdo
Fresca
Poesia
Teatro
Todas as Artes
Galeria Fissura
Poetria
0
0
Fresca
Poesia
Teatro
Todas as Artes
Galeria Fissura
Poetria
0
0
Fresca
Poesia
Teatro
Todas as Artes
Galeria Fissura
Poesia O Arco-Íris da Poesia - Luís Adriano Carlos
oarcoirisdapoesia.jpg Imagem 1 de
oarcoirisdapoesia.jpg
oarcoirisdapoesia.jpg

O Arco-Íris da Poesia - Luís Adriano Carlos

10,00 €

A poesia moderna portuguesa, de Cesário Verde a Camilo Pessanha, de Mário de Sá-Carneiro a Saúl Dias, desenvolveu uma sensibilidade cromática e visual do tipo ecfrástico que alcançou nos versos de Albano Martins, poeta da geração de 50 do século XX, uma singular expressão imanente da mais alta dignidade estética a que a história da Babel literária não pode continuar indiferente. Nestes breves ensaios, Luís Adriano Carlos interroga a singularidade dessa poética que radica na dimensão visível do lisível e que se estrutura sobre uma espécie de escrita por manchas, de expressão muito pigmentada, oferecendo-se como experiência plástica do verbo sem deixar de ser intensamente musical.

Adicionar ao carrinho

A poesia moderna portuguesa, de Cesário Verde a Camilo Pessanha, de Mário de Sá-Carneiro a Saúl Dias, desenvolveu uma sensibilidade cromática e visual do tipo ecfrástico que alcançou nos versos de Albano Martins, poeta da geração de 50 do século XX, uma singular expressão imanente da mais alta dignidade estética a que a história da Babel literária não pode continuar indiferente. Nestes breves ensaios, Luís Adriano Carlos interroga a singularidade dessa poética que radica na dimensão visível do lisível e que se estrutura sobre uma espécie de escrita por manchas, de expressão muito pigmentada, oferecendo-se como experiência plástica do verbo sem deixar de ser intensamente musical.

A poesia moderna portuguesa, de Cesário Verde a Camilo Pessanha, de Mário de Sá-Carneiro a Saúl Dias, desenvolveu uma sensibilidade cromática e visual do tipo ecfrástico que alcançou nos versos de Albano Martins, poeta da geração de 50 do século XX, uma singular expressão imanente da mais alta dignidade estética a que a história da Babel literária não pode continuar indiferente. Nestes breves ensaios, Luís Adriano Carlos interroga a singularidade dessa poética que radica na dimensão visível do lisível e que se estrutura sobre uma espécie de escrita por manchas, de expressão muito pigmentada, oferecendo-se como experiência plástica do verbo sem deixar de ser intensamente musical.

Livraria Poetria
Rua Sá de Noronha, 115
4050-526 Porto, Portugal

Horário: seg-sáb 10h—13h / 14h—18h
Schedule: mon-fri 10h—13h / 14h—18h

Tel/Phone: 22 202 3071
Contacto apenas mensagem escrita / Only text — 928 129 119

Fresca

Poesia

Teatro

Todas as Artes

Galeria Fissura

Sobre

Amigos & Vales

Instagram

Facebook

Poetria © 2021 Todos os direitos reservados