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Poesia O Sábio de Bandiagara: esconjuros, ebriedades e ofícios - Zetho Cunha Gonçalves
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O Sábio de Bandiagara: esconjuros, ebriedades e ofícios - Zetho Cunha Gonçalves

10,00 €

Este é um livro de versões, transversões e reconversões de poemas, provérbios, adivinhas, frases soltas e outros materiais potencialmente poéticos, vindos de outras línguas e civilizações - sobretudo africanas e latinoamericanas -, aqui transplantados para a língua portuguesa.

Entrecruzando materiais milenares - das chamadas oraturas - com poemas de autores nascidos no século xx, tome-se o presente livro como uma proposta de diálogo vivo, irradiante e fabuloso, de fulguração poética em seus dizeres primevos, entre a ancestralidade (ágrafa, ou não) e a contemporaneidade, ou seja, a ponte imprescindível para a elaboração de uma poética atemporal, a única que verdadeiramente importa.

Excerto da Obra:

«Que os venenos devorem a sua alma, devorem o seu membro.
Que se agigante a sua pança.
Que sufoque com um feijão.
Provoca-lhe uma diarreia, seca-lhe o sémen.
Faz-lhe pequenina pequenina a sua verga.»


Dezembro de 2018
Maldoror

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Este é um livro de versões, transversões e reconversões de poemas, provérbios, adivinhas, frases soltas e outros materiais potencialmente poéticos, vindos de outras línguas e civilizações - sobretudo africanas e latinoamericanas -, aqui transplantados para a língua portuguesa.

Entrecruzando materiais milenares - das chamadas oraturas - com poemas de autores nascidos no século xx, tome-se o presente livro como uma proposta de diálogo vivo, irradiante e fabuloso, de fulguração poética em seus dizeres primevos, entre a ancestralidade (ágrafa, ou não) e a contemporaneidade, ou seja, a ponte imprescindível para a elaboração de uma poética atemporal, a única que verdadeiramente importa.

Excerto da Obra:

«Que os venenos devorem a sua alma, devorem o seu membro.
Que se agigante a sua pança.
Que sufoque com um feijão.
Provoca-lhe uma diarreia, seca-lhe o sémen.
Faz-lhe pequenina pequenina a sua verga.»


Dezembro de 2018
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Este é um livro de versões, transversões e reconversões de poemas, provérbios, adivinhas, frases soltas e outros materiais potencialmente poéticos, vindos de outras línguas e civilizações - sobretudo africanas e latinoamericanas -, aqui transplantados para a língua portuguesa.

Entrecruzando materiais milenares - das chamadas oraturas - com poemas de autores nascidos no século xx, tome-se o presente livro como uma proposta de diálogo vivo, irradiante e fabuloso, de fulguração poética em seus dizeres primevos, entre a ancestralidade (ágrafa, ou não) e a contemporaneidade, ou seja, a ponte imprescindível para a elaboração de uma poética atemporal, a única que verdadeiramente importa.

Excerto da Obra:

«Que os venenos devorem a sua alma, devorem o seu membro.
Que se agigante a sua pança.
Que sufoque com um feijão.
Provoca-lhe uma diarreia, seca-lhe o sémen.
Faz-lhe pequenina pequenina a sua verga.»


Dezembro de 2018
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Livraria Poetria
Rua Sá de Noronha, 115
4050-526 Porto, Portugal

Horário: seg-sáb 10h—13h / 14h—18h
Schedule: mon-fri 10h—13h / 14h—18h

Tel/Phone: 22 202 3071
Contacto apenas mensagem escrita / Only text — 928 129 119

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