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Poesia O Sexo de Ler de Bilitis - Pierre Louÿs
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O Sexo de Ler de Bilitis - Pierre Louÿs

20,00 €

«Mas Pierre Louÿs viu apenas esta [imagem] – um pé-de-libido a nascer de um sexo. Esboçou-se na sandália que atirou à água.
As ancas rodaram em torno do ventre.

Foi como acenar com uma gota a um líquido dormente. Um pé desembaraçou-se da outra sandália. Purificada a planta dos pés, o busto livrou-se da contrariedade do vestido. E, nu, o pé-de-libido deitou-se à água.

E mais não viu. Os seios não voltaram para quebrar a limpidez das águas, nem o corpo flutuou à sua superfície.

Não era Vénus nem Ofélia. Nem sereia anfíbia. Viu, sem saber, uma matéria figural irradiante e enigmática. Uma folha de água caindo às águas. E, como linguagem, um vazio iluminado pelo encantamento – quem é o sexo?»

[Do Prefácio de Maria Gabriela Llansol]

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«Mas Pierre Louÿs viu apenas esta [imagem] – um pé-de-libido a nascer de um sexo. Esboçou-se na sandália que atirou à água.
As ancas rodaram em torno do ventre.

Foi como acenar com uma gota a um líquido dormente. Um pé desembaraçou-se da outra sandália. Purificada a planta dos pés, o busto livrou-se da contrariedade do vestido. E, nu, o pé-de-libido deitou-se à água.

E mais não viu. Os seios não voltaram para quebrar a limpidez das águas, nem o corpo flutuou à sua superfície.

Não era Vénus nem Ofélia. Nem sereia anfíbia. Viu, sem saber, uma matéria figural irradiante e enigmática. Uma folha de água caindo às águas. E, como linguagem, um vazio iluminado pelo encantamento – quem é o sexo?»

[Do Prefácio de Maria Gabriela Llansol]

«Mas Pierre Louÿs viu apenas esta [imagem] – um pé-de-libido a nascer de um sexo. Esboçou-se na sandália que atirou à água.
As ancas rodaram em torno do ventre.

Foi como acenar com uma gota a um líquido dormente. Um pé desembaraçou-se da outra sandália. Purificada a planta dos pés, o busto livrou-se da contrariedade do vestido. E, nu, o pé-de-libido deitou-se à água.

E mais não viu. Os seios não voltaram para quebrar a limpidez das águas, nem o corpo flutuou à sua superfície.

Não era Vénus nem Ofélia. Nem sereia anfíbia. Viu, sem saber, uma matéria figural irradiante e enigmática. Uma folha de água caindo às águas. E, como linguagem, um vazio iluminado pelo encantamento – quem é o sexo?»

[Do Prefácio de Maria Gabriela Llansol]

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