O Vidro - Luís Quintais

12,20 €

Prémio Nacional de Poesia António Ramos Rosa 2016; Prémio P.E.N. Clube Português de Poesia 2015; Prémio Fundação Inês de Castro 2014

No mais recente livro de Luís Quintais - uma das vozes mais seguras da nova poesia portuguesa - somos confrontados com um fulgor rítmico magistral e com a visita a alguns dos lugares paradigmáticos na poesia do autor. Vitrificação, estilhaços, riscos, violência e história, O Vidro faz alusão a fragmentos de Anna Calvi, António Damásio, Edmond Jabès, Fernando Pessoa, Martin Amis e T.S. Eliot.

«Uma linha? Uma linha no poço sem fundo da história. Estrépito de armas ou mistificação plena é tudo o que vejo como quem escuta ou escuto como quem vê.»

Adicionar ao carrinho

Prémio Nacional de Poesia António Ramos Rosa 2016; Prémio P.E.N. Clube Português de Poesia 2015; Prémio Fundação Inês de Castro 2014

No mais recente livro de Luís Quintais - uma das vozes mais seguras da nova poesia portuguesa - somos confrontados com um fulgor rítmico magistral e com a visita a alguns dos lugares paradigmáticos na poesia do autor. Vitrificação, estilhaços, riscos, violência e história, O Vidro faz alusão a fragmentos de Anna Calvi, António Damásio, Edmond Jabès, Fernando Pessoa, Martin Amis e T.S. Eliot.

«Uma linha? Uma linha no poço sem fundo da história. Estrépito de armas ou mistificação plena é tudo o que vejo como quem escuta ou escuto como quem vê.»

Prémio Nacional de Poesia António Ramos Rosa 2016; Prémio P.E.N. Clube Português de Poesia 2015; Prémio Fundação Inês de Castro 2014

No mais recente livro de Luís Quintais - uma das vozes mais seguras da nova poesia portuguesa - somos confrontados com um fulgor rítmico magistral e com a visita a alguns dos lugares paradigmáticos na poesia do autor. Vitrificação, estilhaços, riscos, violência e história, O Vidro faz alusão a fragmentos de Anna Calvi, António Damásio, Edmond Jabès, Fernando Pessoa, Martin Amis e T.S. Eliot.

«Uma linha? Uma linha no poço sem fundo da história. Estrépito de armas ou mistificação plena é tudo o que vejo como quem escuta ou escuto como quem vê.»