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Poesia Onda Desobediente — Álvaro Seiça
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Onda Desobediente — Álvaro Seiça

15,00 €

Apesar de recolher poemas escritos durante os últimos cinco anos, Onda Desobediente é o livro de Álvaro Seiça em que o tempo de escrita e reescrita e o tempo de publicação estão mais próximos. O livro reúne poemas líricos e políticos com temática e forma diversas, mas sob uma noção comum de desobediência individual e colectiva. Escrever é um acto desobediente — reinvenção da linguagem, do corpo, do espaço social, mas também liberdade e protesto político. 

Dividido em cinco secções, intituladas “Rachid Habibi”, “Entrar no mar como em casa”, “Resistência local”, “Crocodilo cego diz que vê” e “Renatura agora!”, este conjunto de poemas aborda a necessidade de afirmação, o sal e a saliva, as relações familiares e a parentalidade, a fluidez, o desenraizamento e o nomadismo, a procura do mar e da casa, o privilégio solar, a condição de ser imigrante, a literatura, o exílio da língua e o lugar da língua no exílio, as desigualdades sociais, o racismo, a precariedade laboral, o desemprego, o impacto da globalização e do turismo de massas nos saberes, profissões e linguagens locais, sobretudo no sotavento, a resistência face à voracidade do capitalismo multinacional e tecnológico, o cómico comezinho dos dias, o desânimo do estado social, a violência e, finalmente, o desastre ecológico em curso no planeta. 

Este novo volume atravessa também outras longitudes universais, como o afecto, a infância, o amor, a memória, o tempo, a morte, o desejo, a solidariedade, a viagem e a empatia. E depois há o mar, o mar, sempre o mar. Não a representação do mar. E não um mar qualquer. O atlântico.

A obra conta ainda com a reprodução de pequenos desenhos/pinturas de Yannis Kotinopoulos.

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Apesar de recolher poemas escritos durante os últimos cinco anos, Onda Desobediente é o livro de Álvaro Seiça em que o tempo de escrita e reescrita e o tempo de publicação estão mais próximos. O livro reúne poemas líricos e políticos com temática e forma diversas, mas sob uma noção comum de desobediência individual e colectiva. Escrever é um acto desobediente — reinvenção da linguagem, do corpo, do espaço social, mas também liberdade e protesto político. 

Dividido em cinco secções, intituladas “Rachid Habibi”, “Entrar no mar como em casa”, “Resistência local”, “Crocodilo cego diz que vê” e “Renatura agora!”, este conjunto de poemas aborda a necessidade de afirmação, o sal e a saliva, as relações familiares e a parentalidade, a fluidez, o desenraizamento e o nomadismo, a procura do mar e da casa, o privilégio solar, a condição de ser imigrante, a literatura, o exílio da língua e o lugar da língua no exílio, as desigualdades sociais, o racismo, a precariedade laboral, o desemprego, o impacto da globalização e do turismo de massas nos saberes, profissões e linguagens locais, sobretudo no sotavento, a resistência face à voracidade do capitalismo multinacional e tecnológico, o cómico comezinho dos dias, o desânimo do estado social, a violência e, finalmente, o desastre ecológico em curso no planeta. 

Este novo volume atravessa também outras longitudes universais, como o afecto, a infância, o amor, a memória, o tempo, a morte, o desejo, a solidariedade, a viagem e a empatia. E depois há o mar, o mar, sempre o mar. Não a representação do mar. E não um mar qualquer. O atlântico.

A obra conta ainda com a reprodução de pequenos desenhos/pinturas de Yannis Kotinopoulos.

Apesar de recolher poemas escritos durante os últimos cinco anos, Onda Desobediente é o livro de Álvaro Seiça em que o tempo de escrita e reescrita e o tempo de publicação estão mais próximos. O livro reúne poemas líricos e políticos com temática e forma diversas, mas sob uma noção comum de desobediência individual e colectiva. Escrever é um acto desobediente — reinvenção da linguagem, do corpo, do espaço social, mas também liberdade e protesto político. 

Dividido em cinco secções, intituladas “Rachid Habibi”, “Entrar no mar como em casa”, “Resistência local”, “Crocodilo cego diz que vê” e “Renatura agora!”, este conjunto de poemas aborda a necessidade de afirmação, o sal e a saliva, as relações familiares e a parentalidade, a fluidez, o desenraizamento e o nomadismo, a procura do mar e da casa, o privilégio solar, a condição de ser imigrante, a literatura, o exílio da língua e o lugar da língua no exílio, as desigualdades sociais, o racismo, a precariedade laboral, o desemprego, o impacto da globalização e do turismo de massas nos saberes, profissões e linguagens locais, sobretudo no sotavento, a resistência face à voracidade do capitalismo multinacional e tecnológico, o cómico comezinho dos dias, o desânimo do estado social, a violência e, finalmente, o desastre ecológico em curso no planeta. 

Este novo volume atravessa também outras longitudes universais, como o afecto, a infância, o amor, a memória, o tempo, a morte, o desejo, a solidariedade, a viagem e a empatia. E depois há o mar, o mar, sempre o mar. Não a representação do mar. E não um mar qualquer. O atlântico.

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