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Poesia Onde Vais, Drama-Poesia? - Maria Gabriela Llansol
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Onde Vais, Drama-Poesia? - Maria Gabriela Llansol

17,00 €
Esgotado

«_____ eu nasci em 1931, no decurso da leitura silenciosa de um poema. Só havia tecidos espalhados pelo chão da casa, as crenças ingénuas de minha mãe. Estavam igualmente presentes as páginas que os leitores haveriam de tocar (como a uma pauta de música), apenas com o instrumento da sua voz. Eu fui profundamente desejada. Profundamente mal desejada e com amor. — A voz está sozinha — disse minha mãe, ainda eu estava no seu ventre, a ler-me poesia. — Não por muito tempo — responderam àquela que me iniciava na língua. E eu nasci na sequência de um ritmo. Eu nasci para acompanhar a voz, fazê-la percorrer um caminho. De um lado a outro do percurso, não sei o que existe, o caminho caminha, eu deslumbro-me quando o tempo se suspende, e me permite parar a contemplar o espaço sem tempo.»

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«_____ eu nasci em 1931, no decurso da leitura silenciosa de um poema. Só havia tecidos espalhados pelo chão da casa, as crenças ingénuas de minha mãe. Estavam igualmente presentes as páginas que os leitores haveriam de tocar (como a uma pauta de música), apenas com o instrumento da sua voz. Eu fui profundamente desejada. Profundamente mal desejada e com amor. — A voz está sozinha — disse minha mãe, ainda eu estava no seu ventre, a ler-me poesia. — Não por muito tempo — responderam àquela que me iniciava na língua. E eu nasci na sequência de um ritmo. Eu nasci para acompanhar a voz, fazê-la percorrer um caminho. De um lado a outro do percurso, não sei o que existe, o caminho caminha, eu deslumbro-me quando o tempo se suspende, e me permite parar a contemplar o espaço sem tempo.»

«_____ eu nasci em 1931, no decurso da leitura silenciosa de um poema. Só havia tecidos espalhados pelo chão da casa, as crenças ingénuas de minha mãe. Estavam igualmente presentes as páginas que os leitores haveriam de tocar (como a uma pauta de música), apenas com o instrumento da sua voz. Eu fui profundamente desejada. Profundamente mal desejada e com amor. — A voz está sozinha — disse minha mãe, ainda eu estava no seu ventre, a ler-me poesia. — Não por muito tempo — responderam àquela que me iniciava na língua. E eu nasci na sequência de um ritmo. Eu nasci para acompanhar a voz, fazê-la percorrer um caminho. De um lado a outro do percurso, não sei o que existe, o caminho caminha, eu deslumbro-me quando o tempo se suspende, e me permite parar a contemplar o espaço sem tempo.»

Livraria Poetria
Rua Sá de Noronha, 115
4050-526 Porto, Portugal

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Schedule: mon-fri 10h—13h / 14h—18h

Tel/Phone: 22 202 3071
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