Os Cimentos da Noite - José Viale Moutinho
«Na poesia de Viale Moutinho, os planos sobrepõem-se, o onírico e o concreto combinam-se, o rural (há verdadeiras inovações bucólicas em toda uma série de poemas) e o urbano articulam-se por vezes em sugestivas escalas, o artesanal e o erudito reencontram-se, a memória e o presente solidificam-se em novas concreções experienciais. Não é uma poesia de atitude nostálgica, mas de construção de si mesma a partir dos materiais disponíveis e da filtragem das experiências numa atitude entre a ingenuidade aparente e a ironia do olhar.»
Vasco Graça Moura
«Na poesia de Viale Moutinho, os planos sobrepõem-se, o onírico e o concreto combinam-se, o rural (há verdadeiras inovações bucólicas em toda uma série de poemas) e o urbano articulam-se por vezes em sugestivas escalas, o artesanal e o erudito reencontram-se, a memória e o presente solidificam-se em novas concreções experienciais. Não é uma poesia de atitude nostálgica, mas de construção de si mesma a partir dos materiais disponíveis e da filtragem das experiências numa atitude entre a ingenuidade aparente e a ironia do olhar.»
Vasco Graça Moura
«Na poesia de Viale Moutinho, os planos sobrepõem-se, o onírico e o concreto combinam-se, o rural (há verdadeiras inovações bucólicas em toda uma série de poemas) e o urbano articulam-se por vezes em sugestivas escalas, o artesanal e o erudito reencontram-se, a memória e o presente solidificam-se em novas concreções experienciais. Não é uma poesia de atitude nostálgica, mas de construção de si mesma a partir dos materiais disponíveis e da filtragem das experiências numa atitude entre a ingenuidade aparente e a ironia do olhar.»
Vasco Graça Moura