Ostinato Rigore — Eugénio de Andrade

11,10 €

O quarto volume da coleção Obras de Eugénio de Andrade corresponde a Ostinato Rigore, um dos livros mais marcantes na sua obra poética.

Como diz Eduardo Lourenço, no seu admirável texto Oiro e Melancolia, justamente dedicado a este livro, A sandália de Eugénio de Andrade, poeta do instante eterno em que o meio-dia humano se incarna miraculosamente, é menos ostentatória que a de Empédocles. E mais lusitanamente acordada com a essência de uma lírica que, atentando melhor, e contrariamente ao que poderia parecer, inverte menos a sua música profunda de um canto ingénuo da nossa alma galaica, vibrando anónima com a Natureza, do que a potencia magicamente como resposta e refúgio contra o mundo sem inocência que nos coube.

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O quarto volume da coleção Obras de Eugénio de Andrade corresponde a Ostinato Rigore, um dos livros mais marcantes na sua obra poética.

Como diz Eduardo Lourenço, no seu admirável texto Oiro e Melancolia, justamente dedicado a este livro, A sandália de Eugénio de Andrade, poeta do instante eterno em que o meio-dia humano se incarna miraculosamente, é menos ostentatória que a de Empédocles. E mais lusitanamente acordada com a essência de uma lírica que, atentando melhor, e contrariamente ao que poderia parecer, inverte menos a sua música profunda de um canto ingénuo da nossa alma galaica, vibrando anónima com a Natureza, do que a potencia magicamente como resposta e refúgio contra o mundo sem inocência que nos coube.

O quarto volume da coleção Obras de Eugénio de Andrade corresponde a Ostinato Rigore, um dos livros mais marcantes na sua obra poética.

Como diz Eduardo Lourenço, no seu admirável texto Oiro e Melancolia, justamente dedicado a este livro, A sandália de Eugénio de Andrade, poeta do instante eterno em que o meio-dia humano se incarna miraculosamente, é menos ostentatória que a de Empédocles. E mais lusitanamente acordada com a essência de uma lírica que, atentando melhor, e contrariamente ao que poderia parecer, inverte menos a sua música profunda de um canto ingénuo da nossa alma galaica, vibrando anónima com a Natureza, do que a potencia magicamente como resposta e refúgio contra o mundo sem inocência que nos coube.

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