Para a Luz; Vida Etérea; Elegias; O doido e a Morte - Teixeira de Pascoaes
«Teixeira de Pascoaes é um poeta de sempre, tal como disse Ilídio Sardoeira, um seu conterrâneo também ilustre. Aliás, não hesitamos em afirmar que Pascoaes é um dos autores que mais importa revisitar neste momento histórico actual da nossa existência nacional. Bastaria, para isso, recordarmos as palavras de Jacinto Prado Coelho, inseridas em prefácio das suas obras reeditadas há anos pela Livraria Bertrand: ''A vastidão dos temas tratados'', dizia Prado Coelho, ''a amplitude e, às vezes, a dificuldade do pensamento de um dos maiores poetas da nossa língua requeririam um estudo aprofundado, um dom de análise e penetração, bem como uma intuição psicológica, que permitissem apreender na sua íntima realidade, tanto as linhas mestras da personalidade do autor de Regresso ao Paraíso como as flutuações da sua sensibilidade versátil e riquíssima''.»
«Teixeira de Pascoaes é um poeta de sempre, tal como disse Ilídio Sardoeira, um seu conterrâneo também ilustre. Aliás, não hesitamos em afirmar que Pascoaes é um dos autores que mais importa revisitar neste momento histórico actual da nossa existência nacional. Bastaria, para isso, recordarmos as palavras de Jacinto Prado Coelho, inseridas em prefácio das suas obras reeditadas há anos pela Livraria Bertrand: ''A vastidão dos temas tratados'', dizia Prado Coelho, ''a amplitude e, às vezes, a dificuldade do pensamento de um dos maiores poetas da nossa língua requeririam um estudo aprofundado, um dom de análise e penetração, bem como uma intuição psicológica, que permitissem apreender na sua íntima realidade, tanto as linhas mestras da personalidade do autor de Regresso ao Paraíso como as flutuações da sua sensibilidade versátil e riquíssima''.»
«Teixeira de Pascoaes é um poeta de sempre, tal como disse Ilídio Sardoeira, um seu conterrâneo também ilustre. Aliás, não hesitamos em afirmar que Pascoaes é um dos autores que mais importa revisitar neste momento histórico actual da nossa existência nacional. Bastaria, para isso, recordarmos as palavras de Jacinto Prado Coelho, inseridas em prefácio das suas obras reeditadas há anos pela Livraria Bertrand: ''A vastidão dos temas tratados'', dizia Prado Coelho, ''a amplitude e, às vezes, a dificuldade do pensamento de um dos maiores poetas da nossa língua requeririam um estudo aprofundado, um dom de análise e penetração, bem como uma intuição psicológica, que permitissem apreender na sua íntima realidade, tanto as linhas mestras da personalidade do autor de Regresso ao Paraíso como as flutuações da sua sensibilidade versátil e riquíssima''.»
