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Poesia Pena Capital - Mário Cesariny
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Pena Capital - Mário Cesariny

16,60 €
Prémio Vida Literária APE/CGD Esta reedição de «Pena Capital» inclui diversos poemas e textos inéditos, como por exemplo «carta casi-poema para octavio paz» (p. 210), «mário sério» (p. 215), «sombra de almagre» (p. 217), entre outros. «Os textos deste livro foram escritos de 1948, como no poema "Corpo Visível", a 1976, como em "Informação Cancional ao Poema, Nemésio", com excepção do poema "Este fresco Jardim", que é de 1942 e fecha o livro.» Como refere o poeta e crítico Gil de Carvalho ("Expresso-Cartaz") « Cesariny escreve neste livro alguns dos poemas máximos da língua no presente século E que são, entre outros, "a um rato morto encontrado num parque", "a antonin artaud", "alegoria do mundo na passagem de arnaldo villanova", "shaftesbury avenue"... Depois há belos poemas e muitas maquetes felizes, os vários jogos e presenças de quem pinta, faz a cidade e os versos, as tais coisas, da ordem do dia, às quais parece estar sempre atento.» Mário Cesariny (n. 1923), poeta, pintor, vindo do surrealismo, que a seu modo inventou, é, sem dúvida, um dos grandes poetas deste século, que agora finda. O tom da sua escrita, que vibra como uma cidade, como um corpo, é, ao mesmo tempo, coloquial e mágico, presente e oculto, poético e prosaico. O humor, a ironia, a surpresa brotam nestes poemas, fazendo deles actos de insurreição, manifestos, coisa viva. Como o poema "de profundis amamus", que a seguir poderá ler, por cortesia do editor.
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Prémio Vida Literária APE/CGD Esta reedição de «Pena Capital» inclui diversos poemas e textos inéditos, como por exemplo «carta casi-poema para octavio paz» (p. 210), «mário sério» (p. 215), «sombra de almagre» (p. 217), entre outros. «Os textos deste livro foram escritos de 1948, como no poema "Corpo Visível", a 1976, como em "Informação Cancional ao Poema, Nemésio", com excepção do poema "Este fresco Jardim", que é de 1942 e fecha o livro.» Como refere o poeta e crítico Gil de Carvalho ("Expresso-Cartaz") « Cesariny escreve neste livro alguns dos poemas máximos da língua no presente século E que são, entre outros, "a um rato morto encontrado num parque", "a antonin artaud", "alegoria do mundo na passagem de arnaldo villanova", "shaftesbury avenue"... Depois há belos poemas e muitas maquetes felizes, os vários jogos e presenças de quem pinta, faz a cidade e os versos, as tais coisas, da ordem do dia, às quais parece estar sempre atento.» Mário Cesariny (n. 1923), poeta, pintor, vindo do surrealismo, que a seu modo inventou, é, sem dúvida, um dos grandes poetas deste século, que agora finda. O tom da sua escrita, que vibra como uma cidade, como um corpo, é, ao mesmo tempo, coloquial e mágico, presente e oculto, poético e prosaico. O humor, a ironia, a surpresa brotam nestes poemas, fazendo deles actos de insurreição, manifestos, coisa viva. Como o poema "de profundis amamus", que a seguir poderá ler, por cortesia do editor.
Prémio Vida Literária APE/CGD Esta reedição de «Pena Capital» inclui diversos poemas e textos inéditos, como por exemplo «carta casi-poema para octavio paz» (p. 210), «mário sério» (p. 215), «sombra de almagre» (p. 217), entre outros. «Os textos deste livro foram escritos de 1948, como no poema "Corpo Visível", a 1976, como em "Informação Cancional ao Poema, Nemésio", com excepção do poema "Este fresco Jardim", que é de 1942 e fecha o livro.» Como refere o poeta e crítico Gil de Carvalho ("Expresso-Cartaz") « Cesariny escreve neste livro alguns dos poemas máximos da língua no presente século E que são, entre outros, "a um rato morto encontrado num parque", "a antonin artaud", "alegoria do mundo na passagem de arnaldo villanova", "shaftesbury avenue"... Depois há belos poemas e muitas maquetes felizes, os vários jogos e presenças de quem pinta, faz a cidade e os versos, as tais coisas, da ordem do dia, às quais parece estar sempre atento.» Mário Cesariny (n. 1923), poeta, pintor, vindo do surrealismo, que a seu modo inventou, é, sem dúvida, um dos grandes poetas deste século, que agora finda. O tom da sua escrita, que vibra como uma cidade, como um corpo, é, ao mesmo tempo, coloquial e mágico, presente e oculto, poético e prosaico. O humor, a ironia, a surpresa brotam nestes poemas, fazendo deles actos de insurreição, manifestos, coisa viva. Como o poema "de profundis amamus", que a seguir poderá ler, por cortesia do editor.

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