


Pregos de Cruz - Emanuel Jorge Botelho
Pregos de Cruz insere-se de forma plena na tradição estética de um surrealismo singular e de uma escrita provocadora, que desafia os limites da linguagem e da percepção. Neste livro, Emanuel Jorge Botelho propõe uma viagem poética onde se cruzam o simbólico e o sensível, o onírico e o concreto, num equilíbrio instável entre o caos e a contemplação. É provável que a obra reúna uma poesia intensamente imagética, onde cada palavra é escolhida como se fosse um prego — cravado com precisão —, evocando temas como a matéria da palavra, o silêncio que a envolve, a memória que persiste, e o contacto íntimo com o sagrado, o mistério e a fragilidade humana. 'Pregos de Cruz' configura-se assim como um livro-poema, pensado não apenas como expressão literária, mas como oferenda espiritual e gesto plástico, em que a linguagem se torna matéria viva e pulsante.
Pregos de Cruz insere-se de forma plena na tradição estética de um surrealismo singular e de uma escrita provocadora, que desafia os limites da linguagem e da percepção. Neste livro, Emanuel Jorge Botelho propõe uma viagem poética onde se cruzam o simbólico e o sensível, o onírico e o concreto, num equilíbrio instável entre o caos e a contemplação. É provável que a obra reúna uma poesia intensamente imagética, onde cada palavra é escolhida como se fosse um prego — cravado com precisão —, evocando temas como a matéria da palavra, o silêncio que a envolve, a memória que persiste, e o contacto íntimo com o sagrado, o mistério e a fragilidade humana. 'Pregos de Cruz' configura-se assim como um livro-poema, pensado não apenas como expressão literária, mas como oferenda espiritual e gesto plástico, em que a linguagem se torna matéria viva e pulsante.
Pregos de Cruz insere-se de forma plena na tradição estética de um surrealismo singular e de uma escrita provocadora, que desafia os limites da linguagem e da percepção. Neste livro, Emanuel Jorge Botelho propõe uma viagem poética onde se cruzam o simbólico e o sensível, o onírico e o concreto, num equilíbrio instável entre o caos e a contemplação. É provável que a obra reúna uma poesia intensamente imagética, onde cada palavra é escolhida como se fosse um prego — cravado com precisão —, evocando temas como a matéria da palavra, o silêncio que a envolve, a memória que persiste, e o contacto íntimo com o sagrado, o mistério e a fragilidade humana. 'Pregos de Cruz' configura-se assim como um livro-poema, pensado não apenas como expressão literária, mas como oferenda espiritual e gesto plástico, em que a linguagem se torna matéria viva e pulsante.