Prufrock e Outras Observações — T. S. Eliot

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«O poema "A canção de amor de Alfred Prufrock" saiu primeiramente a público em 1915, por instâncias de Ezra Pound, na revista ­Poetry - A ­Magazine of Verse - onde haviam já publicado Robert Frost e W.B. Yeats, e onde viriam igualmente a publicar Wallace Stevens e outros poetas de língua inglesa, mas a primeira edição do livro, tal como o conhecemos, só veria a luz em 1917, na pequena editora The Egoist, dirigida por Dora Marsden, a grande sufragista ­inglesa, que veio igualmente a editar Joyce, Pound ou D.H. Lawrence.

Em 1917, ou seja, o ano da ­Revolução Russa, e também o ano de "Fountain", de Marcel ­Duchamp, referência essencial na arte do século XX.

Trata-se, na verdade, de um poema fundador da poesia moderna e de todo o Modernismo, pelo que apresentar sua versão portuguesa, cem anos depois, pareceu desejável, por se verem nele lançadas não só as bases da poesia futura do Poeta como, sobretudo, a marca subtil que viria a influenciar, depois, ­muita da maior poesia do século XX, e não apenas a de ­expressão anglo-americana.»

Tradução de Bernardo Pinto de Almeida

 72 páginas

VS,2019

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«O poema "A canção de amor de Alfred Prufrock" saiu primeiramente a público em 1915, por instâncias de Ezra Pound, na revista ­Poetry - A ­Magazine of Verse - onde haviam já publicado Robert Frost e W.B. Yeats, e onde viriam igualmente a publicar Wallace Stevens e outros poetas de língua inglesa, mas a primeira edição do livro, tal como o conhecemos, só veria a luz em 1917, na pequena editora The Egoist, dirigida por Dora Marsden, a grande sufragista ­inglesa, que veio igualmente a editar Joyce, Pound ou D.H. Lawrence.

Em 1917, ou seja, o ano da ­Revolução Russa, e também o ano de "Fountain", de Marcel ­Duchamp, referência essencial na arte do século XX.

Trata-se, na verdade, de um poema fundador da poesia moderna e de todo o Modernismo, pelo que apresentar sua versão portuguesa, cem anos depois, pareceu desejável, por se verem nele lançadas não só as bases da poesia futura do Poeta como, sobretudo, a marca subtil que viria a influenciar, depois, ­muita da maior poesia do século XX, e não apenas a de ­expressão anglo-americana.»

Tradução de Bernardo Pinto de Almeida

 72 páginas

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«O poema "A canção de amor de Alfred Prufrock" saiu primeiramente a público em 1915, por instâncias de Ezra Pound, na revista ­Poetry - A ­Magazine of Verse - onde haviam já publicado Robert Frost e W.B. Yeats, e onde viriam igualmente a publicar Wallace Stevens e outros poetas de língua inglesa, mas a primeira edição do livro, tal como o conhecemos, só veria a luz em 1917, na pequena editora The Egoist, dirigida por Dora Marsden, a grande sufragista ­inglesa, que veio igualmente a editar Joyce, Pound ou D.H. Lawrence.

Em 1917, ou seja, o ano da ­Revolução Russa, e também o ano de "Fountain", de Marcel ­Duchamp, referência essencial na arte do século XX.

Trata-se, na verdade, de um poema fundador da poesia moderna e de todo o Modernismo, pelo que apresentar sua versão portuguesa, cem anos depois, pareceu desejável, por se verem nele lançadas não só as bases da poesia futura do Poeta como, sobretudo, a marca subtil que viria a influenciar, depois, ­muita da maior poesia do século XX, e não apenas a de ­expressão anglo-americana.»

Tradução de Bernardo Pinto de Almeida

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