Quarta-Feira de Cinzas — T. S. Eliot
Como disse Engénio Montale: «Eliot chega muitas vezes ao canto a partir do recitativo, ao tom elevado a partir do mais coloquial. É sobretudo um poeta-músico; e não é nunca ou quase nunca (como o era Valéry e o foi muitas vezes Rilke) um neo-clássico. Esta é a sua maior modernidade.»
Como disse Engénio Montale: «Eliot chega muitas vezes ao canto a partir do recitativo, ao tom elevado a partir do mais coloquial. É sobretudo um poeta-músico; e não é nunca ou quase nunca (como o era Valéry e o foi muitas vezes Rilke) um neo-clássico. Esta é a sua maior modernidade.»
Como disse Engénio Montale: «Eliot chega muitas vezes ao canto a partir do recitativo, ao tom elevado a partir do mais coloquial. É sobretudo um poeta-músico; e não é nunca ou quase nunca (como o era Valéry e o foi muitas vezes Rilke) um neo-clássico. Esta é a sua maior modernidade.»