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Poesia Selvagem - Salvador Santos
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Selvagem - Salvador Santos

15,00 €

A noite é mais clara do que o dia. Em Selvagem, o primeiro livro do autor, a voz angustiada do sujeito e a violência errática do discurso são acompanhadas pela presença constante da noite. A noite enquanto metáfora da dor, da cegueira do pensamento e da barbárie a que o homem regressa constantemente.

A passagem do tempo - a ruínas das coisas e a aproximação da morte -, o avanço continuado das cidades sobre o litoral e a agonia do mundo rural são alguns dos temas tratados no livro.

Nos poemas comprometidos com o real nota-se uma sensibilidade lírica afetada pelo medo do futuro. O agravamento das desigualdades, as ameaças às liberdades fundamentais, a dissolução do passado e da memória, a destruição ambiental.

Selvagem é a reação do autor à angústia de não encontrar, em si, ou ao seu redor, a capacidade para construir um mundo perfetível. O desejo de que a noite seja um raio de luz na claridade do dia.


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A noite é mais clara do que o dia. Em Selvagem, o primeiro livro do autor, a voz angustiada do sujeito e a violência errática do discurso são acompanhadas pela presença constante da noite. A noite enquanto metáfora da dor, da cegueira do pensamento e da barbárie a que o homem regressa constantemente.

A passagem do tempo - a ruínas das coisas e a aproximação da morte -, o avanço continuado das cidades sobre o litoral e a agonia do mundo rural são alguns dos temas tratados no livro.

Nos poemas comprometidos com o real nota-se uma sensibilidade lírica afetada pelo medo do futuro. O agravamento das desigualdades, as ameaças às liberdades fundamentais, a dissolução do passado e da memória, a destruição ambiental.

Selvagem é a reação do autor à angústia de não encontrar, em si, ou ao seu redor, a capacidade para construir um mundo perfetível. O desejo de que a noite seja um raio de luz na claridade do dia.


A noite é mais clara do que o dia. Em Selvagem, o primeiro livro do autor, a voz angustiada do sujeito e a violência errática do discurso são acompanhadas pela presença constante da noite. A noite enquanto metáfora da dor, da cegueira do pensamento e da barbárie a que o homem regressa constantemente.

A passagem do tempo - a ruínas das coisas e a aproximação da morte -, o avanço continuado das cidades sobre o litoral e a agonia do mundo rural são alguns dos temas tratados no livro.

Nos poemas comprometidos com o real nota-se uma sensibilidade lírica afetada pelo medo do futuro. O agravamento das desigualdades, as ameaças às liberdades fundamentais, a dissolução do passado e da memória, a destruição ambiental.

Selvagem é a reação do autor à angústia de não encontrar, em si, ou ao seu redor, a capacidade para construir um mundo perfetível. O desejo de que a noite seja um raio de luz na claridade do dia.


Livraria Poetria
Rua Sá de Noronha, 115
4050-526 Porto, Portugal

Horário: seg-sáb 10h—13h / 14h—18h
Schedule: mon-fri 10h—13h / 14h—18h

Tel/Phone: 22 202 3071
Contacto apenas mensagem escrita / Only text — 928 129 119

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