Testamento de VGM - Vasco Graça Moura
Neste poema autobiográfico (e de balanço de vida) escrito por altura do seu sexagésimo aniversário à maneira de um testamento, Vasco Graça Moura vai buscar inspiração à matriz de François Villon, poeta maldito da Idade Média francesa, mais concretamente ao seu poema «Le testament». Inicia-se este (de 1461) com a referência de Villon ao seu trigésimo aniversário («en l’an de mon trentième âge»). Graça Moura replica-o (dobrando o número de anos) no primeiro verso deste livro, em que se lê «no ano em que sou duplo trintão».
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Neste poema autobiográfico (e de balanço de vida) escrito por altura do seu sexagésimo aniversário à maneira de um testamento, Vasco Graça Moura vai buscar inspiração à matriz de François Villon, poeta maldito da Idade Média francesa, mais concretamente ao seu poema «Le testament». Inicia-se este (de 1461) com a referência de Villon ao seu trigésimo aniversário («en l’an de mon trentième âge»). Graça Moura replica-o (dobrando o número de anos) no primeiro verso deste livro, em que se lê «no ano em que sou duplo trintão».
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Neste poema autobiográfico (e de balanço de vida) escrito por altura do seu sexagésimo aniversário à maneira de um testamento, Vasco Graça Moura vai buscar inspiração à matriz de François Villon, poeta maldito da Idade Média francesa, mais concretamente ao seu poema «Le testament». Inicia-se este (de 1461) com a referência de Villon ao seu trigésimo aniversário («en l’an de mon trentième âge»). Graça Moura replica-o (dobrando o número de anos) no primeiro verso deste livro, em que se lê «no ano em que sou duplo trintão».
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