Pular para conteúdo
Fresca
Poesia
Teatro
Todas as Artes
Galeria Fissura
Poetria
0
0
Fresca
Poesia
Teatro
Todas as Artes
Galeria Fissura
Poetria
0
0
Fresca
Poesia
Teatro
Todas as Artes
Galeria Fissura
Poesia Torpor - Luís Adriano Carlos
torpor.jpg Imagem 1 de
torpor.jpg
torpor.jpg

Torpor - Luís Adriano Carlos

12,00 €

«O modo de Luís Adriano Carlos é a torrente, uma poética de certa demasia em que a função narrativa nos induz ao febril e ao impossível de conter. Diz-se por imperativo. Ainda que o sujeito poético seja ansioso na especificação, procurando aclarar, há uma urgência que nos convence também de sua deriva, verdadeiramente fazendo do verso um compulsivo desajuste, fascinado com sua própria encenação do rigor e ávido por entender como caímos, como somos feitos para cair.
O seu poema é um exercício de força, assunção de uma eloquente defesa perante o mistério do mundo e seus propósitos sempre torpes e falhos. Não é possível que retratemos o indivíduo sem abismo, e o que mais me impressiona nestes versos é a denúncia da pessoa como esse lugar do mais obscuro e, ao mesmo tempo, oportunidade de domínio, fúria ou euforia. Pressentimos sempre, perante certa miséria de se ser, a proximidade da revolta, aquela força que chega a ser também formal, dotando o poema de uma grade, uma armadura estrutural que o reforça enquanto inequívoco combate por palavras.

Nunca foi um poeta para as modas, Luís Adriano Carlos não se enquadra nem se arruma no que vá abundante num ou noutro tempo. É um estrangeiro. Caminha na solidão. Também isso é um tesouro.»

Valter Hugo Mãe

Feira do Livro: Desconto de 20% até dia 14.

Adicionar ao carrinho

«O modo de Luís Adriano Carlos é a torrente, uma poética de certa demasia em que a função narrativa nos induz ao febril e ao impossível de conter. Diz-se por imperativo. Ainda que o sujeito poético seja ansioso na especificação, procurando aclarar, há uma urgência que nos convence também de sua deriva, verdadeiramente fazendo do verso um compulsivo desajuste, fascinado com sua própria encenação do rigor e ávido por entender como caímos, como somos feitos para cair.
O seu poema é um exercício de força, assunção de uma eloquente defesa perante o mistério do mundo e seus propósitos sempre torpes e falhos. Não é possível que retratemos o indivíduo sem abismo, e o que mais me impressiona nestes versos é a denúncia da pessoa como esse lugar do mais obscuro e, ao mesmo tempo, oportunidade de domínio, fúria ou euforia. Pressentimos sempre, perante certa miséria de se ser, a proximidade da revolta, aquela força que chega a ser também formal, dotando o poema de uma grade, uma armadura estrutural que o reforça enquanto inequívoco combate por palavras.

Nunca foi um poeta para as modas, Luís Adriano Carlos não se enquadra nem se arruma no que vá abundante num ou noutro tempo. É um estrangeiro. Caminha na solidão. Também isso é um tesouro.»

Valter Hugo Mãe

Feira do Livro: Desconto de 20% até dia 14.

«O modo de Luís Adriano Carlos é a torrente, uma poética de certa demasia em que a função narrativa nos induz ao febril e ao impossível de conter. Diz-se por imperativo. Ainda que o sujeito poético seja ansioso na especificação, procurando aclarar, há uma urgência que nos convence também de sua deriva, verdadeiramente fazendo do verso um compulsivo desajuste, fascinado com sua própria encenação do rigor e ávido por entender como caímos, como somos feitos para cair.
O seu poema é um exercício de força, assunção de uma eloquente defesa perante o mistério do mundo e seus propósitos sempre torpes e falhos. Não é possível que retratemos o indivíduo sem abismo, e o que mais me impressiona nestes versos é a denúncia da pessoa como esse lugar do mais obscuro e, ao mesmo tempo, oportunidade de domínio, fúria ou euforia. Pressentimos sempre, perante certa miséria de se ser, a proximidade da revolta, aquela força que chega a ser também formal, dotando o poema de uma grade, uma armadura estrutural que o reforça enquanto inequívoco combate por palavras.

Nunca foi um poeta para as modas, Luís Adriano Carlos não se enquadra nem se arruma no que vá abundante num ou noutro tempo. É um estrangeiro. Caminha na solidão. Também isso é um tesouro.»

Valter Hugo Mãe

Feira do Livro: Desconto de 20% até dia 14.

Livraria Poetria
Rua Sá de Noronha, 115
4050-526 Porto, Portugal

Horário: seg-sáb 10h—13h / 14h—18h
Schedule: mon-fri 10h—13h / 14h—18h

Tel/Phone: 22 202 3071
Contacto apenas mensagem escrita / Only text — 928 129 119

Fresca

Poesia

Teatro

Todas as Artes

Galeria Fissura

Sobre

Amigos & Vales

Instagram

Facebook

Poetria © 2021 Todos os direitos reservados