Vertentes do Olhar — Eugénio de Andrade
Composto por poemas em prosa, «Vertentes do Olhar» é composto por poemas que abarcam mais de quarenta anos de produção poética do autor. «Entre o mais antigo poema deste livro ("Fábula", 1946) e o mais recente ("A Sereia do Báltico", 1988) passaram mais de quarenta anos. É uma vida à procura de uma voz. A melodia do homem nasce dessa busca incessante: descobre-se quando nos descobrimos. Não foi fácil: desaprender custa mais do que aprender. Estarei agora, ao menos, mais perto desse dizer que ajude outros a falar?».
Composto por poemas em prosa, «Vertentes do Olhar» é composto por poemas que abarcam mais de quarenta anos de produção poética do autor. «Entre o mais antigo poema deste livro ("Fábula", 1946) e o mais recente ("A Sereia do Báltico", 1988) passaram mais de quarenta anos. É uma vida à procura de uma voz. A melodia do homem nasce dessa busca incessante: descobre-se quando nos descobrimos. Não foi fácil: desaprender custa mais do que aprender. Estarei agora, ao menos, mais perto desse dizer que ajude outros a falar?».
Composto por poemas em prosa, «Vertentes do Olhar» é composto por poemas que abarcam mais de quarenta anos de produção poética do autor. «Entre o mais antigo poema deste livro ("Fábula", 1946) e o mais recente ("A Sereia do Báltico", 1988) passaram mais de quarenta anos. É uma vida à procura de uma voz. A melodia do homem nasce dessa busca incessante: descobre-se quando nos descobrimos. Não foi fácil: desaprender custa mais do que aprender. Estarei agora, ao menos, mais perto desse dizer que ajude outros a falar?».