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Poesia ZARA, edição poliglota - Antero de Quental
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ZARA, edição poliglota - Antero de Quental

14,00 €

Organização, introdução e notas: Andrea Ragusa

Tradução das noterelle de E. Teza: Rui Miguel Ribeiro

«Seria tentado a afirmar que o poliglota é aquele homem que, no seu multilinguismo, perde a faculdade de pensar e dizer, com o vigor e a graça nativos, num só idioma: e, enchendo-me de coragem, julgaria que num livro, nascido ou tornado multilingue, se luz houvesse, se nublaria, e se escurecido, tornar-se-ia escuro como breu. Mas com frequência se ama caminhar nas sombras, e descolorir as imagens, e repintá-las à nossa maneira: para que, em vez de se abrir uma porta dentro do cérebro dos escritores, se preferir entreabri-la, olhar e não olhar, ver e não ver.»

— Emilio Teza

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Organização, introdução e notas: Andrea Ragusa

Tradução das noterelle de E. Teza: Rui Miguel Ribeiro

«Seria tentado a afirmar que o poliglota é aquele homem que, no seu multilinguismo, perde a faculdade de pensar e dizer, com o vigor e a graça nativos, num só idioma: e, enchendo-me de coragem, julgaria que num livro, nascido ou tornado multilingue, se luz houvesse, se nublaria, e se escurecido, tornar-se-ia escuro como breu. Mas com frequência se ama caminhar nas sombras, e descolorir as imagens, e repintá-las à nossa maneira: para que, em vez de se abrir uma porta dentro do cérebro dos escritores, se preferir entreabri-la, olhar e não olhar, ver e não ver.»

— Emilio Teza

Organização, introdução e notas: Andrea Ragusa

Tradução das noterelle de E. Teza: Rui Miguel Ribeiro

«Seria tentado a afirmar que o poliglota é aquele homem que, no seu multilinguismo, perde a faculdade de pensar e dizer, com o vigor e a graça nativos, num só idioma: e, enchendo-me de coragem, julgaria que num livro, nascido ou tornado multilingue, se luz houvesse, se nublaria, e se escurecido, tornar-se-ia escuro como breu. Mas com frequência se ama caminhar nas sombras, e descolorir as imagens, e repintá-las à nossa maneira: para que, em vez de se abrir uma porta dentro do cérebro dos escritores, se preferir entreabri-la, olhar e não olhar, ver e não ver.»

— Emilio Teza

Livraria Poetria
Rua Sá de Noronha, 115
4050-526 Porto, Portugal

Horário: seg-sáb 10h—13h / 14h—18h
Schedule: mon-fri 10h—13h / 14h—18h

Tel/Phone: 22 202 3071
Contacto apenas mensagem escrita / Only text — 928 129 119

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