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Teatro A Dança da Morte - August Strindberg
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Augus-Strindberg_A_Danca_da_Morte_978-89-9007-89-5_perspect.jpg

A Dança da Morte - August Strindberg

16,90 €

Uma peça sobre o casamento burguês, de afirmação emergente de um espaço de poder do feminino numa época ainda patriarcal. Que nos fala, portanto, de relações de força, revelando a vida íntima de um casal, as suas desavenças recíprocas, quando este, perto das bodas de prata e em plena crise de sentido, chega a uma fase de introspecção retrospectiva e análise dos papéis e comportamentos de cada um na biografia comum, dos momentos marcantes dessa vida, num balanço infernal e violento, sem lugar a compaixão.

Um texto sobre a monstruosidade de relações engendradas ao longo de 25 anos de vida em comum, relações que tocam a pulsão homicida, a violência sexista, a própria traição.

Um texto sobre o combate de sexos.

Uma peça que nos fala da morte, do fantasma presente da morte na vida quotidiana de Edgar e Alice.

Uma peça sobre o individualismo, mas também sobre a criatura dual, o casal, quando este se comporta de modo uno, indissociado, mesmo que essa cristalização seja potencialmente explosiva.

Uma peça sobre a instrumentalização, sobre o uso instrumental de terceiros, sobre a manipulação e sedução psíquica e sexual.

Um psicodrama pelo modo como fazendo um impiedoso balanço biográfico, pleno de acusações entre ambos, termina condenando o casal a um inferno relacional que apenas a morte pode libertar.

Uma peça sobre a vida numa morte aparente, sobre a cristalização de uma relação previsível nas reacções entre ambos, sobre a auto-exclusão social, sobre o isolamento social, sobre as falsas aparências, sobre a miséria dourada, a fome, sobre a vida enquanto “pequeno inferno”, a casa.

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Uma peça sobre o casamento burguês, de afirmação emergente de um espaço de poder do feminino numa época ainda patriarcal. Que nos fala, portanto, de relações de força, revelando a vida íntima de um casal, as suas desavenças recíprocas, quando este, perto das bodas de prata e em plena crise de sentido, chega a uma fase de introspecção retrospectiva e análise dos papéis e comportamentos de cada um na biografia comum, dos momentos marcantes dessa vida, num balanço infernal e violento, sem lugar a compaixão.

Um texto sobre a monstruosidade de relações engendradas ao longo de 25 anos de vida em comum, relações que tocam a pulsão homicida, a violência sexista, a própria traição.

Um texto sobre o combate de sexos.

Uma peça que nos fala da morte, do fantasma presente da morte na vida quotidiana de Edgar e Alice.

Uma peça sobre o individualismo, mas também sobre a criatura dual, o casal, quando este se comporta de modo uno, indissociado, mesmo que essa cristalização seja potencialmente explosiva.

Uma peça sobre a instrumentalização, sobre o uso instrumental de terceiros, sobre a manipulação e sedução psíquica e sexual.

Um psicodrama pelo modo como fazendo um impiedoso balanço biográfico, pleno de acusações entre ambos, termina condenando o casal a um inferno relacional que apenas a morte pode libertar.

Uma peça sobre a vida numa morte aparente, sobre a cristalização de uma relação previsível nas reacções entre ambos, sobre a auto-exclusão social, sobre o isolamento social, sobre as falsas aparências, sobre a miséria dourada, a fome, sobre a vida enquanto “pequeno inferno”, a casa.

Uma peça sobre o casamento burguês, de afirmação emergente de um espaço de poder do feminino numa época ainda patriarcal. Que nos fala, portanto, de relações de força, revelando a vida íntima de um casal, as suas desavenças recíprocas, quando este, perto das bodas de prata e em plena crise de sentido, chega a uma fase de introspecção retrospectiva e análise dos papéis e comportamentos de cada um na biografia comum, dos momentos marcantes dessa vida, num balanço infernal e violento, sem lugar a compaixão.

Um texto sobre a monstruosidade de relações engendradas ao longo de 25 anos de vida em comum, relações que tocam a pulsão homicida, a violência sexista, a própria traição.

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Uma peça que nos fala da morte, do fantasma presente da morte na vida quotidiana de Edgar e Alice.

Uma peça sobre o individualismo, mas também sobre a criatura dual, o casal, quando este se comporta de modo uno, indissociado, mesmo que essa cristalização seja potencialmente explosiva.

Uma peça sobre a instrumentalização, sobre o uso instrumental de terceiros, sobre a manipulação e sedução psíquica e sexual.

Um psicodrama pelo modo como fazendo um impiedoso balanço biográfico, pleno de acusações entre ambos, termina condenando o casal a um inferno relacional que apenas a morte pode libertar.

Uma peça sobre a vida numa morte aparente, sobre a cristalização de uma relação previsível nas reacções entre ambos, sobre a auto-exclusão social, sobre o isolamento social, sobre as falsas aparências, sobre a miséria dourada, a fome, sobre a vida enquanto “pequeno inferno”, a casa.

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Rua Sá de Noronha, 115
4050-526 Porto, Portugal

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Schedule: mon-fri 10h—13h / 14h—18h

Tel/Phone: 22 202 3071
Contacto apenas mensagem escrita / Only text — 928 129 119

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