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Teatro A Paixão Segundo Eurico - a partir de Eurico, o Presbítero de Alexandre Herculano
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A Paixão Segundo Eurico - a partir de Eurico, o Presbítero de Alexandre Herculano

10,00 €

Num mundo em convulsão, Eurico vive um amor impossível por Hermengarda.
Em busca de paz abraça a religião, veste o hábito de monge e refugia-se na poesia.
Isolado, assiste inquieto à degradação política da nação.
Quando a guerra é declarada resolve pegar em armas.
O prazer de desafiar a morte inebria-o.
A destruição está por todo o lado. Reina uma nova ordem.
O amor seria agora possível não fosse tarde demais.

Península Ibérica. Ano de 749.
Os Godos, anteriormente apelidados de “bárbaros”, agora romanizados e politicamente corruptos, detêm o poder.
Ao sul da Península assiste-se ao desembarque dos Árabes, à vitória gradual do Corão sobre a Bíblia e ao início do califado do Al-Andaluz.

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Num mundo em convulsão, Eurico vive um amor impossível por Hermengarda.
Em busca de paz abraça a religião, veste o hábito de monge e refugia-se na poesia.
Isolado, assiste inquieto à degradação política da nação.
Quando a guerra é declarada resolve pegar em armas.
O prazer de desafiar a morte inebria-o.
A destruição está por todo o lado. Reina uma nova ordem.
O amor seria agora possível não fosse tarde demais.

Península Ibérica. Ano de 749.
Os Godos, anteriormente apelidados de “bárbaros”, agora romanizados e politicamente corruptos, detêm o poder.
Ao sul da Península assiste-se ao desembarque dos Árabes, à vitória gradual do Corão sobre a Bíblia e ao início do califado do Al-Andaluz.

Num mundo em convulsão, Eurico vive um amor impossível por Hermengarda.
Em busca de paz abraça a religião, veste o hábito de monge e refugia-se na poesia.
Isolado, assiste inquieto à degradação política da nação.
Quando a guerra é declarada resolve pegar em armas.
O prazer de desafiar a morte inebria-o.
A destruição está por todo o lado. Reina uma nova ordem.
O amor seria agora possível não fosse tarde demais.

Península Ibérica. Ano de 749.
Os Godos, anteriormente apelidados de “bárbaros”, agora romanizados e politicamente corruptos, detêm o poder.
Ao sul da Península assiste-se ao desembarque dos Árabes, à vitória gradual do Corão sobre a Bíblia e ao início do califado do Al-Andaluz.

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