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Teatro As Causas Perdidas: antologia de poesia hispano-americana — António Cabrita
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As Causas Perdidas: antologia de poesia hispano-americana — António Cabrita

15,00 €

«Este volume só reúne o que traduzi de poetas hispânicos. Creio que apenas uma coisa terão em comum, estes poetas: a ideia da destruição da linguagem não lhes é afim. Se nesse rasto nos recordarmos do que dizia Bataille, para quem «a poesia há-de ser o comentário da sua própria ausência de sentido», não me parece que nenhum destes poetas abraçasse tal dogma. Contudo, simultaneamente, já imagino surpreender a maior parte deles a assentirem ao que Andrés Sánchez Robayna anotou na pág. 44 dos seus diários: «A poesia é agora, para mim, um novo estado de consciência. Um estado ilegível. Porém um estado que provém da leitura paródica do ilegível. Por um momento, vejo, leio o ilegível. Não é decifrar um inimigo, mas sim vivê-lo.»


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«Este volume só reúne o que traduzi de poetas hispânicos. Creio que apenas uma coisa terão em comum, estes poetas: a ideia da destruição da linguagem não lhes é afim. Se nesse rasto nos recordarmos do que dizia Bataille, para quem «a poesia há-de ser o comentário da sua própria ausência de sentido», não me parece que nenhum destes poetas abraçasse tal dogma. Contudo, simultaneamente, já imagino surpreender a maior parte deles a assentirem ao que Andrés Sánchez Robayna anotou na pág. 44 dos seus diários: «A poesia é agora, para mim, um novo estado de consciência. Um estado ilegível. Porém um estado que provém da leitura paródica do ilegível. Por um momento, vejo, leio o ilegível. Não é decifrar um inimigo, mas sim vivê-lo.»


«Este volume só reúne o que traduzi de poetas hispânicos. Creio que apenas uma coisa terão em comum, estes poetas: a ideia da destruição da linguagem não lhes é afim. Se nesse rasto nos recordarmos do que dizia Bataille, para quem «a poesia há-de ser o comentário da sua própria ausência de sentido», não me parece que nenhum destes poetas abraçasse tal dogma. Contudo, simultaneamente, já imagino surpreender a maior parte deles a assentirem ao que Andrés Sánchez Robayna anotou na pág. 44 dos seus diários: «A poesia é agora, para mim, um novo estado de consciência. Um estado ilegível. Porém um estado que provém da leitura paródica do ilegível. Por um momento, vejo, leio o ilegível. Não é decifrar um inimigo, mas sim vivê-lo.»


Livraria Poetria
Rua Sá de Noronha, 115
4050-526 Porto, Portugal

Horário: seg-sáb 10h—13h / 14h—18h
Schedule: mon-fri 10h—13h / 14h—18h

Tel/Phone: 22 202 3071
Contacto apenas mensagem escrita / Only text — 928 129 119

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