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Teatro Boitempo — Carlos Drummond de Andrade
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Boitempo — Carlos Drummond de Andrade

21,90 €

Tinha Itabira no meio do caminho. Tanto tinha Itabira, Minas Gerais, «pedra natal» de Carlos Drummond de Andrade, que o poeta a ela voltou em Boitempo (1968), Menino antigo (1973) e Esquecer para lembrar (1979), colectâneas autobiográficas tardias que foram sofrendo diversas reformulações e compõem um verdadeiro romance de clã, casa, geologia, mineração e gado, com o boi como imagem de uma «ruminação do enigma do tempo» (assim escreve José Miguel Wisnik no posfácio a esta primeira edição portuguesa conjunta). Viagem na família (a começar no espectro de um pai «imenso»), viagem na História (o cometa Halley, a Grande Guerra, a herança do esclavagismo), Boitempo é um extraordinário catálogo de infância e juventude, convocando e documentando casos, personagens, fascínios, amarguras, objectos, o Deus do catecismo e os vislumbres femininos, o «mundominas» da província e os anos de colégio e de aprendizagem jornalístico‑literária. Inventivo e sóbrio, objectivo na sua subjectividade, criticamente nostálgico, vendo de fora aquilo que Drummond conheceu por dentro, Boitempo reconhece que todo o indivíduo traz consigo uma identidade e uma pertença que tornam tocantes mesmo as histórias mais cifradas e intransmissíveis.
— Pedro Mexia

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Tinha Itabira no meio do caminho. Tanto tinha Itabira, Minas Gerais, «pedra natal» de Carlos Drummond de Andrade, que o poeta a ela voltou em Boitempo (1968), Menino antigo (1973) e Esquecer para lembrar (1979), colectâneas autobiográficas tardias que foram sofrendo diversas reformulações e compõem um verdadeiro romance de clã, casa, geologia, mineração e gado, com o boi como imagem de uma «ruminação do enigma do tempo» (assim escreve José Miguel Wisnik no posfácio a esta primeira edição portuguesa conjunta). Viagem na família (a começar no espectro de um pai «imenso»), viagem na História (o cometa Halley, a Grande Guerra, a herança do esclavagismo), Boitempo é um extraordinário catálogo de infância e juventude, convocando e documentando casos, personagens, fascínios, amarguras, objectos, o Deus do catecismo e os vislumbres femininos, o «mundominas» da província e os anos de colégio e de aprendizagem jornalístico‑literária. Inventivo e sóbrio, objectivo na sua subjectividade, criticamente nostálgico, vendo de fora aquilo que Drummond conheceu por dentro, Boitempo reconhece que todo o indivíduo traz consigo uma identidade e uma pertença que tornam tocantes mesmo as histórias mais cifradas e intransmissíveis.
— Pedro Mexia

Tinha Itabira no meio do caminho. Tanto tinha Itabira, Minas Gerais, «pedra natal» de Carlos Drummond de Andrade, que o poeta a ela voltou em Boitempo (1968), Menino antigo (1973) e Esquecer para lembrar (1979), colectâneas autobiográficas tardias que foram sofrendo diversas reformulações e compõem um verdadeiro romance de clã, casa, geologia, mineração e gado, com o boi como imagem de uma «ruminação do enigma do tempo» (assim escreve José Miguel Wisnik no posfácio a esta primeira edição portuguesa conjunta). Viagem na família (a começar no espectro de um pai «imenso»), viagem na História (o cometa Halley, a Grande Guerra, a herança do esclavagismo), Boitempo é um extraordinário catálogo de infância e juventude, convocando e documentando casos, personagens, fascínios, amarguras, objectos, o Deus do catecismo e os vislumbres femininos, o «mundominas» da província e os anos de colégio e de aprendizagem jornalístico‑literária. Inventivo e sóbrio, objectivo na sua subjectividade, criticamente nostálgico, vendo de fora aquilo que Drummond conheceu por dentro, Boitempo reconhece que todo o indivíduo traz consigo uma identidade e uma pertença que tornam tocantes mesmo as histórias mais cifradas e intransmissíveis.
— Pedro Mexia

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