Pular para conteúdo
Fresca
Poesia
Teatro
Todas as Artes
Galeria Fissura
Poetria
0
0
Fresca
Poesia
Teatro
Todas as Artes
Galeria Fissura
Poetria
0
0
Fresca
Poesia
Teatro
Todas as Artes
Galeria Fissura
Teatro Bruscamente no Verão Passado - Tennessee Williams
IMG_2022_11_23_200810.jpg Imagem 1 de
IMG_2022_11_23_200810.jpg
IMG_2022_11_23_200810.jpg

Bruscamente no Verão Passado - Tennessee Williams

9,50 €
Esgotado

Com um título que se lê como um haiku, Bruscamente no Verão Passado (1958) labora no terreno de eleição do teatro: a memória. Nessa “câmara de ecos”, a história de Sebastian, de Catharine, da Sra. Venable e do Dr. Cukrowicz pulveriza-se. Quem era Sebastian? O que lhe aconteceu nessa tarde de Verão tão luminosa que “era como um grande osso branco de uma fera gigante que tivesse pegado fogo ao céu”? Na recordação dessa luz irrompem o negrume e uma pergunta: qual é, afinal, a verdade? A destreza dos diálogos e um luxuriante vocabulário de imagens e sons revelam a voracidade do desejo, a ambiguidade das personagens. E a sua solidão, que só a poesia resgata. A tradução é de Ana Luísa Amaral (1956-2022), poeta que nos deixou bruscamente, no Verão passado. O seu “olhar diagonal” não poderia ter pousado em peça mais próxima do verso de Emily Dickinson que lhe era caro: “Diz toda a Verdade mas di-la oblíqua.”

Seja notificado por e-mail quando o livro voltar.
Adicionar ao carrinho

Com um título que se lê como um haiku, Bruscamente no Verão Passado (1958) labora no terreno de eleição do teatro: a memória. Nessa “câmara de ecos”, a história de Sebastian, de Catharine, da Sra. Venable e do Dr. Cukrowicz pulveriza-se. Quem era Sebastian? O que lhe aconteceu nessa tarde de Verão tão luminosa que “era como um grande osso branco de uma fera gigante que tivesse pegado fogo ao céu”? Na recordação dessa luz irrompem o negrume e uma pergunta: qual é, afinal, a verdade? A destreza dos diálogos e um luxuriante vocabulário de imagens e sons revelam a voracidade do desejo, a ambiguidade das personagens. E a sua solidão, que só a poesia resgata. A tradução é de Ana Luísa Amaral (1956-2022), poeta que nos deixou bruscamente, no Verão passado. O seu “olhar diagonal” não poderia ter pousado em peça mais próxima do verso de Emily Dickinson que lhe era caro: “Diz toda a Verdade mas di-la oblíqua.”

Com um título que se lê como um haiku, Bruscamente no Verão Passado (1958) labora no terreno de eleição do teatro: a memória. Nessa “câmara de ecos”, a história de Sebastian, de Catharine, da Sra. Venable e do Dr. Cukrowicz pulveriza-se. Quem era Sebastian? O que lhe aconteceu nessa tarde de Verão tão luminosa que “era como um grande osso branco de uma fera gigante que tivesse pegado fogo ao céu”? Na recordação dessa luz irrompem o negrume e uma pergunta: qual é, afinal, a verdade? A destreza dos diálogos e um luxuriante vocabulário de imagens e sons revelam a voracidade do desejo, a ambiguidade das personagens. E a sua solidão, que só a poesia resgata. A tradução é de Ana Luísa Amaral (1956-2022), poeta que nos deixou bruscamente, no Verão passado. O seu “olhar diagonal” não poderia ter pousado em peça mais próxima do verso de Emily Dickinson que lhe era caro: “Diz toda a Verdade mas di-la oblíqua.”

Relacionado

Como Queiram - William Shakespeare
Como Queiram - William Shakespeare
8,48 €
Esgotado
antonioecleopatra.jpg
António e Cleópatra - William Shakespeare
17,00 €
Esgotado
samuelbeckett.jpg
Waiting for Godot; Endgame - Samuel Beckett
24,99 €
Cocktail Party - T. S. Eliot
Cocktail Party - T. S. Eliot
14,00 €
Esgotado
Macbeth - William Shakespeare
Macbeth - William Shakespeare
10,00 €
Esgotado

Livraria Poetria
Rua Sá de Noronha, 115
4050-526 Porto, Portugal

Horário: seg-sáb 10h—13h / 14h—18h
Schedule: mon-fri 10h—13h / 14h—18h

Tel/Phone: 22 202 3071
Contacto apenas mensagem escrita / Only text — 928 129 119

Fresca

Poesia

Teatro

Todas as Artes

Galeria Fissura

Sobre

Amigos & Vales

Instagram

Facebook

Poetria © 2021 Todos os direitos reservados