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Teatro Hamlet - William Shakespeare
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Hamlet - William Shakespeare

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«Ser ou não ser

As palavras iniciais do mais célebre solilóquio de Hamlet são certamente as mais conhecidas de toda a obra de Shakespeare e mesmo de toda a literatura inglesa, porventura até as palavras mais citadas da literatura universal. Pelo modo como equacionam em termos absolutos o mais fundamental sentido da existência, podem ser aplicadas às mais diversas situações imagináveis, trate­‑se de pessoas ou de coisas, de caracteres ou de atributos, de estados de espírito ou de opções de vida. Pela sua concisão e simplicidade, facilmente preservadas em tradução (em português é até possível preservar a cadência monossilábica), tornaram­‑se numa fórmula aplicável a qualquer situação humana, independentemente dos possíveis sentidos que lhes possam ser atribuídos no contexto específico da obra a que pertencem. Com efeito, é muito frequente estas palavras aparecerem associadas ao momento da peça em que Hamlet contempla uma caveira, quando na verdade as duas situações ocorrem em circunstâncias distintas sem qualquer relação directa entre uma e outra.
A coincidência entre estas duas situações dentro do nosso imaginário cultural, embora não tenha lugar na peça, é, contudo, reveladora do relacionamento comummente estabelecido entre o solilóquio e o tema da morte, o qual é sem dúvida central nas elucubrações de Hamlet, neste momento como também na cena do cemitério em que ele contempla a caveira do bobo da corte de seu pai que tanto o tinha divertido quando ele era ainda criança.»

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As palavras iniciais do mais célebre solilóquio de Hamlet são certamente as mais conhecidas de toda a obra de Shakespeare e mesmo de toda a literatura inglesa, porventura até as palavras mais citadas da literatura universal. Pelo modo como equacionam em termos absolutos o mais fundamental sentido da existência, podem ser aplicadas às mais diversas situações imagináveis, trate­‑se de pessoas ou de coisas, de caracteres ou de atributos, de estados de espírito ou de opções de vida. Pela sua concisão e simplicidade, facilmente preservadas em tradução (em português é até possível preservar a cadência monossilábica), tornaram­‑se numa fórmula aplicável a qualquer situação humana, independentemente dos possíveis sentidos que lhes possam ser atribuídos no contexto específico da obra a que pertencem. Com efeito, é muito frequente estas palavras aparecerem associadas ao momento da peça em que Hamlet contempla uma caveira, quando na verdade as duas situações ocorrem em circunstâncias distintas sem qualquer relação directa entre uma e outra.
A coincidência entre estas duas situações dentro do nosso imaginário cultural, embora não tenha lugar na peça, é, contudo, reveladora do relacionamento comummente estabelecido entre o solilóquio e o tema da morte, o qual é sem dúvida central nas elucubrações de Hamlet, neste momento como também na cena do cemitério em que ele contempla a caveira do bobo da corte de seu pai que tanto o tinha divertido quando ele era ainda criança.»

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As palavras iniciais do mais célebre solilóquio de Hamlet são certamente as mais conhecidas de toda a obra de Shakespeare e mesmo de toda a literatura inglesa, porventura até as palavras mais citadas da literatura universal. Pelo modo como equacionam em termos absolutos o mais fundamental sentido da existência, podem ser aplicadas às mais diversas situações imagináveis, trate­‑se de pessoas ou de coisas, de caracteres ou de atributos, de estados de espírito ou de opções de vida. Pela sua concisão e simplicidade, facilmente preservadas em tradução (em português é até possível preservar a cadência monossilábica), tornaram­‑se numa fórmula aplicável a qualquer situação humana, independentemente dos possíveis sentidos que lhes possam ser atribuídos no contexto específico da obra a que pertencem. Com efeito, é muito frequente estas palavras aparecerem associadas ao momento da peça em que Hamlet contempla uma caveira, quando na verdade as duas situações ocorrem em circunstâncias distintas sem qualquer relação directa entre uma e outra.
A coincidência entre estas duas situações dentro do nosso imaginário cultural, embora não tenha lugar na peça, é, contudo, reveladora do relacionamento comummente estabelecido entre o solilóquio e o tema da morte, o qual é sem dúvida central nas elucubrações de Hamlet, neste momento como também na cena do cemitério em que ele contempla a caveira do bobo da corte de seu pai que tanto o tinha divertido quando ele era ainda criança.»

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