Parking / Desmaterialização - Jorge Palinhos / Tiago Patricio

12,00 €

Estes dois textos da nova dramaturgia portuguesa foram criados no âmbito do Laboratório de Dramaturgia, projecto concebido pelo Teatro Meridional em colaboração com o Centro de Estudos de Teatro da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
A 1ª Edição deste Laboratório (Setembro de 2013-Julho de 2014), propôs, como ponto de partida para a escrita, um espaço cénico desenvolvido pelo cenógrafo Fernando Ribeiro. A partir do cenário proposto, os autores elaboraram textos cenicamente muito fortes; o primeiro, de Jorge Palinhos, "Parking", apresenta uma família socialmente desajustada em busca da sua viatura num parque de estacionamento subterrâneo de um centro comercial. Tiago Patrício, em "Desmaterialização", cria uma fábula sobre o capitalismo contemporâneo, num cenário de uma fábrica em falência.

Adicionar ao carrinho

Estes dois textos da nova dramaturgia portuguesa foram criados no âmbito do Laboratório de Dramaturgia, projecto concebido pelo Teatro Meridional em colaboração com o Centro de Estudos de Teatro da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
A 1ª Edição deste Laboratório (Setembro de 2013-Julho de 2014), propôs, como ponto de partida para a escrita, um espaço cénico desenvolvido pelo cenógrafo Fernando Ribeiro. A partir do cenário proposto, os autores elaboraram textos cenicamente muito fortes; o primeiro, de Jorge Palinhos, "Parking", apresenta uma família socialmente desajustada em busca da sua viatura num parque de estacionamento subterrâneo de um centro comercial. Tiago Patrício, em "Desmaterialização", cria uma fábula sobre o capitalismo contemporâneo, num cenário de uma fábrica em falência.

Estes dois textos da nova dramaturgia portuguesa foram criados no âmbito do Laboratório de Dramaturgia, projecto concebido pelo Teatro Meridional em colaboração com o Centro de Estudos de Teatro da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
A 1ª Edição deste Laboratório (Setembro de 2013-Julho de 2014), propôs, como ponto de partida para a escrita, um espaço cénico desenvolvido pelo cenógrafo Fernando Ribeiro. A partir do cenário proposto, os autores elaboraram textos cenicamente muito fortes; o primeiro, de Jorge Palinhos, "Parking", apresenta uma família socialmente desajustada em busca da sua viatura num parque de estacionamento subterrâneo de um centro comercial. Tiago Patrício, em "Desmaterialização", cria uma fábula sobre o capitalismo contemporâneo, num cenário de uma fábrica em falência.