Woyzeck - Georg Büchner

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Woyzeck é o mais (in)acabado exemplo de “drama aberto” da dramaturgia pré -moderna. Não se saberá nunca o que seria esta peça que não chegou a sê -lo, se Georg Büchner não tivesse morrido prematuramente, de tifo, aos vinte e três anos, no exílio suíço. Poderia ter sido um libelo acusatório contra o feudalismo reinante nos territórios alemães em plena era liberal, ou então o testemunho dramático do mais negro “fatalismo da História”, a que alude na carta à noiva de Março de 1834. Os fragmentos dos quatro manuscritos de que dispomos poderiam ter evoluído para uma tragicomédia absurda da qual saltasse a imagem ampliada da grande opacidade, impenetrável, da natureza humana (como na farsa trágica Leôncio e Lena). Ou também numa monumental sátira, escrita da perspectiva atomista -materialista, céptica e cínica, do médico e do pensador anti -idealista Georg Büchner. Nunca seria certamente apenas mais um caso de teatro de boulevard ou popular, uma mera tragédia de ciúmes.

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Woyzeck é o mais (in)acabado exemplo de “drama aberto” da dramaturgia pré -moderna. Não se saberá nunca o que seria esta peça que não chegou a sê -lo, se Georg Büchner não tivesse morrido prematuramente, de tifo, aos vinte e três anos, no exílio suíço. Poderia ter sido um libelo acusatório contra o feudalismo reinante nos territórios alemães em plena era liberal, ou então o testemunho dramático do mais negro “fatalismo da História”, a que alude na carta à noiva de Março de 1834. Os fragmentos dos quatro manuscritos de que dispomos poderiam ter evoluído para uma tragicomédia absurda da qual saltasse a imagem ampliada da grande opacidade, impenetrável, da natureza humana (como na farsa trágica Leôncio e Lena). Ou também numa monumental sátira, escrita da perspectiva atomista -materialista, céptica e cínica, do médico e do pensador anti -idealista Georg Büchner. Nunca seria certamente apenas mais um caso de teatro de boulevard ou popular, uma mera tragédia de ciúmes.

Woyzeck é o mais (in)acabado exemplo de “drama aberto” da dramaturgia pré -moderna. Não se saberá nunca o que seria esta peça que não chegou a sê -lo, se Georg Büchner não tivesse morrido prematuramente, de tifo, aos vinte e três anos, no exílio suíço. Poderia ter sido um libelo acusatório contra o feudalismo reinante nos territórios alemães em plena era liberal, ou então o testemunho dramático do mais negro “fatalismo da História”, a que alude na carta à noiva de Março de 1834. Os fragmentos dos quatro manuscritos de que dispomos poderiam ter evoluído para uma tragicomédia absurda da qual saltasse a imagem ampliada da grande opacidade, impenetrável, da natureza humana (como na farsa trágica Leôncio e Lena). Ou também numa monumental sátira, escrita da perspectiva atomista -materialista, céptica e cínica, do médico e do pensador anti -idealista Georg Büchner. Nunca seria certamente apenas mais um caso de teatro de boulevard ou popular, uma mera tragédia de ciúmes.

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