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Todas as Artes A Escrita do Cinema: Ensaios - Vários
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A Escrita do Cinema: Ensaios - Vários

24,00 €

Os ensaios reunidos neste livro […] partem do pressuposto de que um olhar teoricamente informado sobre as relações entre escrita e cinema – e não, atente-se, sobre literatura e cinema – necessariamente conjuga a tentativa de tornar visíveis os modos de inscrição de ideias de literatura no filme (por exemplo, na representação temática de cenas de escrita ou de leitura, ou na exploração da superfície fílmica como suporte para uma inscrição gráfica) com uma atenção à escrita como parte integrante, mas não visível, do filme.

Foi este, de facto, o ponto de partida para o projecto de investigação Falso Movimento – Estudos sobre Escrita e Cinema, que desde o início de 2012 procurou construir, a partir do Centro de Estudos Comparatistas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, um espaço de discussão das possíveis correspondências, diferenças e espelhamentos entre cinema e escrita, que não considerasse a adaptação como canal único para pensar estas questões e que permitisse interrogar formas diferentes de sobreposição, contaminação e oposição entre ideias de literatura e ideias de cinema em jogo em meios de representação distintos. Ao longo do projecto, procurámos pensar de forma cruzada os possíveis desdobramentos do binómio escrita-cinema: considerando as formas de presença, encenação e inscrição da escrita no cinema, a partir da presença material e temática da escrita ou de figuras do literário nos filmes; as formas de escrita à volta do cinema (argumento, crítica, novelização), e os problemas teóricos que levantam; e a possibilidade de entender o próprio cinema como uma forma de escrita, quer na apropriação, por analogia, de formas, géneros e tropos literários (pense-se no filme-diário, ou no filme-carta), quer nas múltiplas derivações de uma figura como a caméra-stylo, imaginada por Alexandre Astruc.

Ensaios de Adrian Martin, Amândio Reis, Clara Rowland, Emília Pinto de Almeida, Fernando Guerreiro, Guillaume Bourgois, Hajnal Kiraly, Joana Matos Frias, Joana Moura, José Bértolo, Luís Mendonça, Maria Filomena Molder, Mário Jorge Torres, Pedro Eiras, Rita Benis, Rosa Maria Martelo, Sonia Miceli, Susana Nascimento Duarte, Timothy Corrigan e Tom Conley.

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Os ensaios reunidos neste livro […] partem do pressuposto de que um olhar teoricamente informado sobre as relações entre escrita e cinema – e não, atente-se, sobre literatura e cinema – necessariamente conjuga a tentativa de tornar visíveis os modos de inscrição de ideias de literatura no filme (por exemplo, na representação temática de cenas de escrita ou de leitura, ou na exploração da superfície fílmica como suporte para uma inscrição gráfica) com uma atenção à escrita como parte integrante, mas não visível, do filme.

Foi este, de facto, o ponto de partida para o projecto de investigação Falso Movimento – Estudos sobre Escrita e Cinema, que desde o início de 2012 procurou construir, a partir do Centro de Estudos Comparatistas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, um espaço de discussão das possíveis correspondências, diferenças e espelhamentos entre cinema e escrita, que não considerasse a adaptação como canal único para pensar estas questões e que permitisse interrogar formas diferentes de sobreposição, contaminação e oposição entre ideias de literatura e ideias de cinema em jogo em meios de representação distintos. Ao longo do projecto, procurámos pensar de forma cruzada os possíveis desdobramentos do binómio escrita-cinema: considerando as formas de presença, encenação e inscrição da escrita no cinema, a partir da presença material e temática da escrita ou de figuras do literário nos filmes; as formas de escrita à volta do cinema (argumento, crítica, novelização), e os problemas teóricos que levantam; e a possibilidade de entender o próprio cinema como uma forma de escrita, quer na apropriação, por analogia, de formas, géneros e tropos literários (pense-se no filme-diário, ou no filme-carta), quer nas múltiplas derivações de uma figura como a caméra-stylo, imaginada por Alexandre Astruc.

Ensaios de Adrian Martin, Amândio Reis, Clara Rowland, Emília Pinto de Almeida, Fernando Guerreiro, Guillaume Bourgois, Hajnal Kiraly, Joana Matos Frias, Joana Moura, José Bértolo, Luís Mendonça, Maria Filomena Molder, Mário Jorge Torres, Pedro Eiras, Rita Benis, Rosa Maria Martelo, Sonia Miceli, Susana Nascimento Duarte, Timothy Corrigan e Tom Conley.

Os ensaios reunidos neste livro […] partem do pressuposto de que um olhar teoricamente informado sobre as relações entre escrita e cinema – e não, atente-se, sobre literatura e cinema – necessariamente conjuga a tentativa de tornar visíveis os modos de inscrição de ideias de literatura no filme (por exemplo, na representação temática de cenas de escrita ou de leitura, ou na exploração da superfície fílmica como suporte para uma inscrição gráfica) com uma atenção à escrita como parte integrante, mas não visível, do filme.

Foi este, de facto, o ponto de partida para o projecto de investigação Falso Movimento – Estudos sobre Escrita e Cinema, que desde o início de 2012 procurou construir, a partir do Centro de Estudos Comparatistas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, um espaço de discussão das possíveis correspondências, diferenças e espelhamentos entre cinema e escrita, que não considerasse a adaptação como canal único para pensar estas questões e que permitisse interrogar formas diferentes de sobreposição, contaminação e oposição entre ideias de literatura e ideias de cinema em jogo em meios de representação distintos. Ao longo do projecto, procurámos pensar de forma cruzada os possíveis desdobramentos do binómio escrita-cinema: considerando as formas de presença, encenação e inscrição da escrita no cinema, a partir da presença material e temática da escrita ou de figuras do literário nos filmes; as formas de escrita à volta do cinema (argumento, crítica, novelização), e os problemas teóricos que levantam; e a possibilidade de entender o próprio cinema como uma forma de escrita, quer na apropriação, por analogia, de formas, géneros e tropos literários (pense-se no filme-diário, ou no filme-carta), quer nas múltiplas derivações de uma figura como a caméra-stylo, imaginada por Alexandre Astruc.

Ensaios de Adrian Martin, Amândio Reis, Clara Rowland, Emília Pinto de Almeida, Fernando Guerreiro, Guillaume Bourgois, Hajnal Kiraly, Joana Matos Frias, Joana Moura, José Bértolo, Luís Mendonça, Maria Filomena Molder, Mário Jorge Torres, Pedro Eiras, Rita Benis, Rosa Maria Martelo, Sonia Miceli, Susana Nascimento Duarte, Timothy Corrigan e Tom Conley.

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