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Todas as Artes A Expulsão do Outro - Byung-Chul Han
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A Expulsão do Outro - Byung-Chul Han

15,00 €

A globalização exige a superação das diferenças entre as pessoas, pois quanto mais estas forem idênticas, mais veloz é a circulação do capital, das mercadorias e da informação. A tendência é para que todos se tornem semelhantes como consumidores. Os tempos em que existia o outro estão a passar. O outro como amigo, o outro como inferno, o outro como mistério, o outro como desejo estão a ser substituídos pelo igual. E a proliferação do igual, apresentada como crescimento, faz com que o corpo social se torne patológico. O que hoje leva a sociedade a adoecer não é a alienação, a proibição ou a repressão, mas o excesso de informação e o hiperconsumo. A expulsão do diferente e o inferno do igual traduzem-se em fenómenos como o medo, os movimentos identitários e nacionalistas, a globalização e o terrorismo, partes integrantes de um processo marcado pela depressão e autodestruição.

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A globalização exige a superação das diferenças entre as pessoas, pois quanto mais estas forem idênticas, mais veloz é a circulação do capital, das mercadorias e da informação. A tendência é para que todos se tornem semelhantes como consumidores. Os tempos em que existia o outro estão a passar. O outro como amigo, o outro como inferno, o outro como mistério, o outro como desejo estão a ser substituídos pelo igual. E a proliferação do igual, apresentada como crescimento, faz com que o corpo social se torne patológico. O que hoje leva a sociedade a adoecer não é a alienação, a proibição ou a repressão, mas o excesso de informação e o hiperconsumo. A expulsão do diferente e o inferno do igual traduzem-se em fenómenos como o medo, os movimentos identitários e nacionalistas, a globalização e o terrorismo, partes integrantes de um processo marcado pela depressão e autodestruição.

A globalização exige a superação das diferenças entre as pessoas, pois quanto mais estas forem idênticas, mais veloz é a circulação do capital, das mercadorias e da informação. A tendência é para que todos se tornem semelhantes como consumidores. Os tempos em que existia o outro estão a passar. O outro como amigo, o outro como inferno, o outro como mistério, o outro como desejo estão a ser substituídos pelo igual. E a proliferação do igual, apresentada como crescimento, faz com que o corpo social se torne patológico. O que hoje leva a sociedade a adoecer não é a alienação, a proibição ou a repressão, mas o excesso de informação e o hiperconsumo. A expulsão do diferente e o inferno do igual traduzem-se em fenómenos como o medo, os movimentos identitários e nacionalistas, a globalização e o terrorismo, partes integrantes de um processo marcado pela depressão e autodestruição.

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