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Todas as Artes A Herança do Muratore - José Ferrão Afonso
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A Herança do Muratore - José Ferrão Afonso

24,00 €

Francisco de Cremona, o muratore trazido de Itália em 1525 pelo embaixador de D. Manuel I no Vaticano, D. Miguel da Silva, deixou uma obra assinalável na Foz do Douro, no Porto.

O ambiente renascentista italiano em que trabalhou refletiu-se nela e em toda uma série de programas nortenhos que, até aos meados do século XVI, data provável da sua morte ou possível regresso a Itália, adotaram o seu modo. Alguns desses programas, aliás, poderão ter tido a sua participação, sobretudo a partir de 1540, data em que o seu patrono, então já bispo de Viseu, teve de regressar a Itália.

Manuel Luís, cuja atividade se inicia quando a de Cremona termina, pode ser considerado o seu sucessor: no início da carreira esteve sobretudo ativo no Porto, tendo sido muito marcado pela obra dos Ruão, do Diogo de Castilho inicial e pelo seu hedonismo decorativo; posteriormente, seria a figura decisiva na definição de uma arquitetura sacra reformada no noroeste de Portugal, tendo morrido em 1604 como arquiteto privativo do arcebispo de Braga D. Frei Agostinho de Jesus.

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Francisco de Cremona, o muratore trazido de Itália em 1525 pelo embaixador de D. Manuel I no Vaticano, D. Miguel da Silva, deixou uma obra assinalável na Foz do Douro, no Porto.

O ambiente renascentista italiano em que trabalhou refletiu-se nela e em toda uma série de programas nortenhos que, até aos meados do século XVI, data provável da sua morte ou possível regresso a Itália, adotaram o seu modo. Alguns desses programas, aliás, poderão ter tido a sua participação, sobretudo a partir de 1540, data em que o seu patrono, então já bispo de Viseu, teve de regressar a Itália.

Manuel Luís, cuja atividade se inicia quando a de Cremona termina, pode ser considerado o seu sucessor: no início da carreira esteve sobretudo ativo no Porto, tendo sido muito marcado pela obra dos Ruão, do Diogo de Castilho inicial e pelo seu hedonismo decorativo; posteriormente, seria a figura decisiva na definição de uma arquitetura sacra reformada no noroeste de Portugal, tendo morrido em 1604 como arquiteto privativo do arcebispo de Braga D. Frei Agostinho de Jesus.

Francisco de Cremona, o muratore trazido de Itália em 1525 pelo embaixador de D. Manuel I no Vaticano, D. Miguel da Silva, deixou uma obra assinalável na Foz do Douro, no Porto.

O ambiente renascentista italiano em que trabalhou refletiu-se nela e em toda uma série de programas nortenhos que, até aos meados do século XVI, data provável da sua morte ou possível regresso a Itália, adotaram o seu modo. Alguns desses programas, aliás, poderão ter tido a sua participação, sobretudo a partir de 1540, data em que o seu patrono, então já bispo de Viseu, teve de regressar a Itália.

Manuel Luís, cuja atividade se inicia quando a de Cremona termina, pode ser considerado o seu sucessor: no início da carreira esteve sobretudo ativo no Porto, tendo sido muito marcado pela obra dos Ruão, do Diogo de Castilho inicial e pelo seu hedonismo decorativo; posteriormente, seria a figura decisiva na definição de uma arquitetura sacra reformada no noroeste de Portugal, tendo morrido em 1604 como arquiteto privativo do arcebispo de Braga D. Frei Agostinho de Jesus.

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Rua Sá de Noronha, 115
4050-526 Porto, Portugal

Horário: seg-sáb 10h—13h / 14h—18h
Schedule: mon-fri 10h—13h / 14h—18h

Tel/Phone: 22 202 3071
Contacto apenas mensagem escrita / Only text — 928 129 119

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