A Reinvenção do Real - David Santos

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De uma forma quase subliminar, o projeto curatorial que David Santos aqui rememora e documenta — e que constituiu o centro do seu doutoramento apresentado ao Colégio das Artes da Universidade de Coimbra — situa-se num processo particularmente importante e relevante de, num contexto com a peculiaridade do português e numa situação concreta levemente excêntrica, reposicionar a relação entre modernidade e contemporaneidade a partir de uma circunstância política que impele a uma tematização do real nas práticas artísticas.

Que a chave para encontrar esse elo perdido entre a modernidade das grandes narrativas e a eclosão do fascínio pelas comunidades temporárias, pela memória coletiva idiossincrática das micronarrativas, ou seja, entre formulações díspares e contraditórias de equacionar o papel político da arte tenha sido desenvolvida a partir de um museu criado em volta de uma ideia celebratória de um momento histórico, ainda mais interessante torna o processo, porque no eixo de aggiornamento procurado na programação que agora fica fixada para debate futuro está patente uma intrínseca reflexão retroativa, ou melhor, retroprospetiva.

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De uma forma quase subliminar, o projeto curatorial que David Santos aqui rememora e documenta — e que constituiu o centro do seu doutoramento apresentado ao Colégio das Artes da Universidade de Coimbra — situa-se num processo particularmente importante e relevante de, num contexto com a peculiaridade do português e numa situação concreta levemente excêntrica, reposicionar a relação entre modernidade e contemporaneidade a partir de uma circunstância política que impele a uma tematização do real nas práticas artísticas.

Que a chave para encontrar esse elo perdido entre a modernidade das grandes narrativas e a eclosão do fascínio pelas comunidades temporárias, pela memória coletiva idiossincrática das micronarrativas, ou seja, entre formulações díspares e contraditórias de equacionar o papel político da arte tenha sido desenvolvida a partir de um museu criado em volta de uma ideia celebratória de um momento histórico, ainda mais interessante torna o processo, porque no eixo de aggiornamento procurado na programação que agora fica fixada para debate futuro está patente uma intrínseca reflexão retroativa, ou melhor, retroprospetiva.

De uma forma quase subliminar, o projeto curatorial que David Santos aqui rememora e documenta — e que constituiu o centro do seu doutoramento apresentado ao Colégio das Artes da Universidade de Coimbra — situa-se num processo particularmente importante e relevante de, num contexto com a peculiaridade do português e numa situação concreta levemente excêntrica, reposicionar a relação entre modernidade e contemporaneidade a partir de uma circunstância política que impele a uma tematização do real nas práticas artísticas.

Que a chave para encontrar esse elo perdido entre a modernidade das grandes narrativas e a eclosão do fascínio pelas comunidades temporárias, pela memória coletiva idiossincrática das micronarrativas, ou seja, entre formulações díspares e contraditórias de equacionar o papel político da arte tenha sido desenvolvida a partir de um museu criado em volta de uma ideia celebratória de um momento histórico, ainda mais interessante torna o processo, porque no eixo de aggiornamento procurado na programação que agora fica fixada para debate futuro está patente uma intrínseca reflexão retroativa, ou melhor, retroprospetiva.