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Todas as Artes As Lágrimas de Eros - Georges Bataille
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As Lágrimas de Eros - Georges Bataille

12,00 €

Em As Lágrimas de Eros, que ficou como seu último texto publicado em vida (1961), Bataille reafirma em mais extenso o que já estava lateralmente enunciado por textos anteriores. Uma frase de «La Signification de l’Érotisme» como que se fez pré-anúncio do programa dos seus capítulos: «Desde o berço até à morte, a sexualidade é base de uma agitação que o ingénuo pensamento comum, imbuído de idealismo, conhece mal»; em «Genèse» deixou registado o que poderia ser seu sumário: «O erotismo é um abismo. Querer iluminar-lhe a profundidade exige ao mesmo tempo grande vontade e uma lucidez tranquila, a consciência de tudo o que uma intenção tão contrária ao senso geral põe em causa; ele é, de facto, o mais horrível e também o mais sagrado»; em «La Souveraineté» referiu-se ao carácter, indissociável do comportamento erótico da humanidade, que é também central nesta sua exposição: «As proibições mantêm o mundo organizado pelo trabalho - e, possivelmente, até onde podem fazê-lo - ao abrigo da perturbação que a morte e a sexualidade imparavelmente lhe introduzem: esta animalidade em nós perdurável e, podemos acrescentar, constantemente introduzida pela vida e pela natureza que são como uma lama de onde saímos». Recorrência e confirmação, que sempre lhe foram caras, de «já tudo ter estado em tudo», sucessivas lâminas numa obra que se completa, rediz e a todo o momento reconstrói. [ Da Introdução de Aníbal Fernandes ]

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Em As Lágrimas de Eros, que ficou como seu último texto publicado em vida (1961), Bataille reafirma em mais extenso o que já estava lateralmente enunciado por textos anteriores. Uma frase de «La Signification de l’Érotisme» como que se fez pré-anúncio do programa dos seus capítulos: «Desde o berço até à morte, a sexualidade é base de uma agitação que o ingénuo pensamento comum, imbuído de idealismo, conhece mal»; em «Genèse» deixou registado o que poderia ser seu sumário: «O erotismo é um abismo. Querer iluminar-lhe a profundidade exige ao mesmo tempo grande vontade e uma lucidez tranquila, a consciência de tudo o que uma intenção tão contrária ao senso geral põe em causa; ele é, de facto, o mais horrível e também o mais sagrado»; em «La Souveraineté» referiu-se ao carácter, indissociável do comportamento erótico da humanidade, que é também central nesta sua exposição: «As proibições mantêm o mundo organizado pelo trabalho - e, possivelmente, até onde podem fazê-lo - ao abrigo da perturbação que a morte e a sexualidade imparavelmente lhe introduzem: esta animalidade em nós perdurável e, podemos acrescentar, constantemente introduzida pela vida e pela natureza que são como uma lama de onde saímos». Recorrência e confirmação, que sempre lhe foram caras, de «já tudo ter estado em tudo», sucessivas lâminas numa obra que se completa, rediz e a todo o momento reconstrói. [ Da Introdução de Aníbal Fernandes ]

Em As Lágrimas de Eros, que ficou como seu último texto publicado em vida (1961), Bataille reafirma em mais extenso o que já estava lateralmente enunciado por textos anteriores. Uma frase de «La Signification de l’Érotisme» como que se fez pré-anúncio do programa dos seus capítulos: «Desde o berço até à morte, a sexualidade é base de uma agitação que o ingénuo pensamento comum, imbuído de idealismo, conhece mal»; em «Genèse» deixou registado o que poderia ser seu sumário: «O erotismo é um abismo. Querer iluminar-lhe a profundidade exige ao mesmo tempo grande vontade e uma lucidez tranquila, a consciência de tudo o que uma intenção tão contrária ao senso geral põe em causa; ele é, de facto, o mais horrível e também o mais sagrado»; em «La Souveraineté» referiu-se ao carácter, indissociável do comportamento erótico da humanidade, que é também central nesta sua exposição: «As proibições mantêm o mundo organizado pelo trabalho - e, possivelmente, até onde podem fazê-lo - ao abrigo da perturbação que a morte e a sexualidade imparavelmente lhe introduzem: esta animalidade em nós perdurável e, podemos acrescentar, constantemente introduzida pela vida e pela natureza que são como uma lama de onde saímos». Recorrência e confirmação, que sempre lhe foram caras, de «já tudo ter estado em tudo», sucessivas lâminas numa obra que se completa, rediz e a todo o momento reconstrói. [ Da Introdução de Aníbal Fernandes ]

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