Ativismo em Rede e Plataformas Colaborativas - AAVV
Ativismo em Rede e Plataformas Colaborativas - Organização de Isabel Babo e Rui Pereira
O uso das tecnologias digitais e dos media sociais por ativistas introduziu novas condições comunicacionais e novas modalidades de interação, participação e mobilização, assim como de ação cívica e de protesto. Se o ativismo em rede não substituiu as manifestações nos espaços públicos urbanos e antes se conjuga com estas, a investigação sobre o papel dos media digitais nas mobilizações ativistas, por seu lado, tornou-se um campo de estudo importante.
Este livro, Ativismo em Rede e Plataformas Colaborativas, reúne, na sua primeira parte, investigação que incide sobre O caso dos ativismos e plataformas que emergiram na sequência dos incêndios de 2017, em Portugal. Em torno destes incêndios e das reações que desencadearam, abordam-se questões relativas aos movimentos sociais e de protesto, às problemáticas identitárias, às dinâmicas do sofrimento e da sua visibilização e ação, à visibilidade e reconhecimento de movimentos de vítimas através do Facebook.
Na segunda parte, sobre Ativismos mediáticos, o ativismo em rede é objeto de diferentes olhares, tais como o potencial de mudança social introduzido pelo ativismo mediático e os diferentes tipos deste último, um jornalismo digital de exercício da cidadania e práticas narrativas cinematográficas, testemunhos de vítimas nas redes sociais ligados ao cinema feminista, usos do Instagram relacionados a conteúdos feministas e, por fim, questões relativas à participação de jovens nas redes digitais.
Com textos de: Ana Cristina Suzina | Cássia Ayres | Célia Taborda Silva | Luís M. Loureiro | Patrícia Sequeira Brás | Rui Pereira | Sofia P. Caldeira | Vanessa Ribeiro-Rodrigues
Ativismo em Rede e Plataformas Colaborativas - Organização de Isabel Babo e Rui Pereira
O uso das tecnologias digitais e dos media sociais por ativistas introduziu novas condições comunicacionais e novas modalidades de interação, participação e mobilização, assim como de ação cívica e de protesto. Se o ativismo em rede não substituiu as manifestações nos espaços públicos urbanos e antes se conjuga com estas, a investigação sobre o papel dos media digitais nas mobilizações ativistas, por seu lado, tornou-se um campo de estudo importante.
Este livro, Ativismo em Rede e Plataformas Colaborativas, reúne, na sua primeira parte, investigação que incide sobre O caso dos ativismos e plataformas que emergiram na sequência dos incêndios de 2017, em Portugal. Em torno destes incêndios e das reações que desencadearam, abordam-se questões relativas aos movimentos sociais e de protesto, às problemáticas identitárias, às dinâmicas do sofrimento e da sua visibilização e ação, à visibilidade e reconhecimento de movimentos de vítimas através do Facebook.
Na segunda parte, sobre Ativismos mediáticos, o ativismo em rede é objeto de diferentes olhares, tais como o potencial de mudança social introduzido pelo ativismo mediático e os diferentes tipos deste último, um jornalismo digital de exercício da cidadania e práticas narrativas cinematográficas, testemunhos de vítimas nas redes sociais ligados ao cinema feminista, usos do Instagram relacionados a conteúdos feministas e, por fim, questões relativas à participação de jovens nas redes digitais.
Com textos de: Ana Cristina Suzina | Cássia Ayres | Célia Taborda Silva | Luís M. Loureiro | Patrícia Sequeira Brás | Rui Pereira | Sofia P. Caldeira | Vanessa Ribeiro-Rodrigues
Ativismo em Rede e Plataformas Colaborativas - Organização de Isabel Babo e Rui Pereira
O uso das tecnologias digitais e dos media sociais por ativistas introduziu novas condições comunicacionais e novas modalidades de interação, participação e mobilização, assim como de ação cívica e de protesto. Se o ativismo em rede não substituiu as manifestações nos espaços públicos urbanos e antes se conjuga com estas, a investigação sobre o papel dos media digitais nas mobilizações ativistas, por seu lado, tornou-se um campo de estudo importante.
Este livro, Ativismo em Rede e Plataformas Colaborativas, reúne, na sua primeira parte, investigação que incide sobre O caso dos ativismos e plataformas que emergiram na sequência dos incêndios de 2017, em Portugal. Em torno destes incêndios e das reações que desencadearam, abordam-se questões relativas aos movimentos sociais e de protesto, às problemáticas identitárias, às dinâmicas do sofrimento e da sua visibilização e ação, à visibilidade e reconhecimento de movimentos de vítimas através do Facebook.
Na segunda parte, sobre Ativismos mediáticos, o ativismo em rede é objeto de diferentes olhares, tais como o potencial de mudança social introduzido pelo ativismo mediático e os diferentes tipos deste último, um jornalismo digital de exercício da cidadania e práticas narrativas cinematográficas, testemunhos de vítimas nas redes sociais ligados ao cinema feminista, usos do Instagram relacionados a conteúdos feministas e, por fim, questões relativas à participação de jovens nas redes digitais.
Com textos de: Ana Cristina Suzina | Cássia Ayres | Célia Taborda Silva | Luís M. Loureiro | Patrícia Sequeira Brás | Rui Pereira | Sofia P. Caldeira | Vanessa Ribeiro-Rodrigues